28 de março de 2024
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Para por fim a falta de transparência e omissão, Rodrigo Costa promete mudar gestão do CREA-MS

"O CREA-MS recebe cerca de R$ 20 milhões ao ano e não divulga como gasta esse dinheiro", diz Rodrigo Costa

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A eleição para escolha do novo presidente do CREA-MS acontece nesta sexta-feira (15) das 9h às 19h. Em todo Estado, 17 cidades contarão com urnas para votação, são elas: Aquidauana, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Dourados, Maracaju, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Três Lagoas, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Amambai, Jardim e Sidrolândia.

O candidato Rodrigo Costa, engenheiro ambiental, desde início da campanha, se pautou pela defesa da ética, da transparência do CREA-MS e acima de tudo da valorização do profissional, tida como uma das prioridades do programa de trabalho desenvolvido por Rodrigo e pelos integrantes do Movimento Inovar CREA-MS do qual surgiu, de forma coletiva e democrática, a ideia de lançar um candidato para disputar as eleições.

Dentre todos os candidatos, Rodrigo Costa é o que representa a mudança. Rodrigo é novo, embora tenha já dez anos de experiência, e justamente por isso sabe das necessidades mais urgentes dos profissionais que atuam no mercado. Entre as propostas do candidato estão a desburocratização do sistema do CREA-MS e o uso da tecnologia para facilitar o trabalho dos profissionais assim como para qualificá-los, por meio de cursos na modalidade EAD.

Porém, as mudanças mais radicais e significativas propostas por Rodrigo e pelo Movimento Inovar CREA-MS se referem à gestão do conselho. Enxugar número de funcionários, acabar com excesso de diárias, dar transparência aos gastos do conselho fazem parte do plano de trabalho de Rodrigo Costa.

“Hoje o CREA-MS recebe cerca de R$ 20 milhões ao ano e não divulga como gasta esse dinheiro, nós profissionais que pagamos nossas mensalidades temos o direito de saber e fiscalizar como esse recurso tem sido aplicado. Por outro lado, não vemos investimentos concretos e significativos nos profissionais, seja em cursos de capacitação ou até mesmo para melhorar as ferramentas de trabalho, por isso vamos trabalhar de forma transparente, priorizando a valorização do profissional e a defesa da sociedade que hoje está abandonada pela omissão do CREA-MS”.

 Para acabar com falta de transparência e omissão do conselho Rodrigo Costa promete mudar modelo de gestão do CREA-MS

A eleição para escolha do novo presidente do CREA-MS acontece nesta sexta-feira (15) das 9h às 19h. Em todo Estado, 17 cidades contarão com urnas para votação, são elas: Aquidauana, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Dourados, Maracaju, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Três Lagoas, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Amambai, Jardim e Sidrolândia.

O candidato Rodrigo Costa, engenheiro ambiental, desde início da campanha, se pautou pela defesa da ética, da transparência do CREA-MS e acima de tudo da valorização do profissional, tida como uma das prioridades do programa de trabalho desenvolvido por Rodrigo e pelos integrantes do Movimento Inovar CREA-MS do qual surgiu, de forma coletiva e democrática, a ideia de lançar um candidato para disputar as eleições.

Dentre todos os candidatos, Rodrigo Costa é o que representa a mudança. Rodrigo é novo, embora tenha já dez anos de experiência, e justamente por isso sabe das necessidades mais urgentes dos profissionais que atuam no mercado. Entre as propostas do candidato estão a desburocratização do sistema do CREA-MS e o uso da tecnologia para facilitar o trabalho dos profissionais assim como para qualificá-los, por meio de cursos na modalidade EAD.

Porém, as mudanças mais radicais e significativas propostas por Rodrigo e pelo Movimento Inovar CREA-MS se referem à gestão do conselho. Enxugar número de funcionários, acabar com excesso de diárias, dar transparência aos gastos do conselho fazem parte do plano de trabalho de Rodrigo Costa.

“Hoje o CREA-MS recebe cerca de R$ 20 milhões ao ano e não divulga como gasta esse dinheiro, nós profissionais que pagamos nossas mensalidades temos o direito de saber e fiscalizar como esse recurso tem sido aplicado. Por outro lado, não vemos investimentos concretos e significativos nos profissionais, seja em cursos de capacitação ou até mesmo para melhorar as ferramentas de trabalho, por isso vamos trabalhar de forma transparente, priorizando a valorização do profissional e a defesa da sociedade que hoje está abandonada pela omissão do CREA-MS”. (Com assessoria).