29 de março de 2024
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Crueldade

Família quer punição de assassinos de comerciante torturado antes de morrer

A família do comerciante, Antonio Celso Cestari Amorin, 45 anos, quer a condenação dos acusados de terem cometido o homicídio ocorrido no sábado, 21, por volta da meia noite, na rua Campo Nobre com o bairro do mesmo nome, região sul de Campo Grande.

Segundo informações do irmão da vítima, 41, que não quis divulgar o nome, Antonio Celso era casado há 20 anos, tinha dois filhos de 15 e 17 anos, e mantinha um relacionamento extraconjugal há cinco anos com uma mulher de 37 anos.

No final de semana, a vítima teria ido por volta das 23h na casa da amante, saiu e depois de 15 minutos retornou. Nesse momento foi atacado por dois jovens, Eldeson Silvio do Carmo, 23 anos, e pelo irmão dele, Caique Goes do Carmo, 18 anos, que o levaram para o quintal da casa e começaram a agredi-lo com socos, pontapés e joelhadas no rosto. As agressões foram presenciadas por um vizinho, que contou que conseguiu ver a cena violenta por meio do muro que está inacabado.

De acordo com o irmão da vítima, Antonio Celso foi amarrado nas mãos e nos pés e após as agressões os dois rapazes teriam tomado tereré em cima da vítima. Em certo momento, o vizinho interviu e pediu para que os rapazes levassem Antonio Celso para atendimento médico na UPA (Unidade de Pronto Atendimento ) do bairro Universitário. Ele foi levado no carro dele pelos agressores e também pela amante de 37 anos. O vizinho acompanhou até a UPA, onde a vítima foi deixada e no local constatada a morte por um médico de plantão.

Relatos dão conta que após terem deixado o corpo de Antonio Celso na UPA, por volta das 2h30, os dois rapazes e a mulher de 37 anos, teriam ido até a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do bairro Piratininga, registrar boletim de ocorrência contra a vítima, alegando que ele teria agredido a amante. Mas na Depac, os envolvidos se depararam com os policias já sabendo da morte de Antonio Celso e foram presos em flagrante.

O irmão de 41 anos conta ainda que a violência das agressões foi extrema e que até o globo ocular da vítima ficou pendurado. “Não tive coragem de ir ao IML reconhecer o corpo do meu irmão. Ficou irreconhecível. Foi preciso fazer o velório com o caixão lacrado. A família toda está abalada com a situação. Queremos justiça. Que todos os envolvidos paguem sua pena” desabafou.

O caso está sendo investigado pela 5ª Delegacia de Polícia Civil e o inquérito está sendo presidido pelo delegado João Reis Belo que preferiu não dar muitas informações para não atrapalhar as investigações. “Estamos investigando e ouvindo testemunhas para encerrar esse inquérito”, disse o delegado ao MS Notícias

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