16 de abril de 2024
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Gestão de Campo Grande

Azambuja e Marquinhos destravam o retrocesso da gestão anterior

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A soma de investimentos e ações que a Prefeitura vem realizando desde 2017, contando especialmente com o apoio do Governo, traz para a população o reencontro com a tradicional vocação de crescimento, bem-estar e empreendedorismo de Campo Grande. A parceria Estado-Município, alicerçada no comprometimento do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e do prefeito Marquinhos Trad (PSD), instalou na cidade a renovada perspectiva de desenvolvimento, enfatizada numa dinâmica de evolução social e econômica, tendo como diretrizes o progresso humanista, a sustentabilidade e a afirmação de processos que valorizam o protagonizou de seus habitantes.

Para operar esse modelo de gestão, Marquinhos e Azambuja estabeleceram um arco de intervenções que combinam investimentos de diferentes níveis, desde os mais elementares, como a recuperação de ruas, aos estruturais, a exemplo dos programas e projetos de modernização urbana apontando saídas para demandas contemporânes, como as da mobilidade e acessibilidade. Aos poucos, vêm sendo removidas da cena urbana as imagens dos caóticos quatro anos em que Campo Grande passou sob o comando da dupla Alcides Bernal-Gilmar Olarte. 

O sucesso destes 17 meses de seu primeiro mandato Marquinhos credita a quatro fayores decisivos: o empenho e à competência de sua equipe; o suporte do amplo arco político que soube costurar junto à veredores, deputados e senadores; o apoio efetivo e participavo da sociedade; e a presença solidária e construtiva do Estado. Por seu turno, ao definir as motivações da parceria, Reinaldo Azambuja destaca seu compromisso pessoal e afetivo como filho da cidade e o mérito do prefeito em atacar as reis prioridades dos campo-grandenses.

Exemplo dessa sintonia fina é que os oarceiros não misturam os interesses. O foco no gerenciamento administrativo se mantém independentemente do calor e das contingências decorrentes do processo eleitoral em curso. Em partidos diferentes e não necessariamente obrigados a alianças eleitorais, Marquinhos e Azambuja dão à parceria a blindagem adequada para barrar interferências políticas que possam ameaçar essa união.

AÇÕES -  Enquanto no ambiente político-eleitoral seus protagonistas cuidam de questões específicas envolvendo as disputas que serão travadas nas urnas, há outro e saudável ambiente do cotidiano local sendo regulado pelo interesse publico, no qual a cidadania e a solução de demandas coletivas têm total atenção. É a gestão da cidade, que vem produzindo importantes conquistas em todos os setores.

São muitos os indicadores desse modo conceitual e gerencial de cuidar da população. No próximo dia 23 o governo estadual iniciará na capital mais uma fase da Caravana da Saúde. É uma das prioridades mais agudas dos munícipes, segundo frisa o governador,  lembrado que em 2015, havia 78 mil pessoas aguardando por cirurgias. A chamada "fila da vergonha" acabou com a primeira Caravana, que realizou cerca de 60 mil cirurgias eletivas, entre outros procedimentos.

A intenção agora é diminuir essa fila ainda mais, além de disponibilizar mais de 32 mil consultas em especialidades como cardiologia, ortopedia e ginecologia. A Secretaria Estadual de Saúde  informa que serão feitas cirurgias nas especialidades de otorrinolaringologia, oftalmologia, urologia, ortopedia, ginecologia e vasculares. Para os procedimentos serão utilizados o Parque Ayrton Senna e a rede de hospitais (Santa Casa, São Julião, Maternidade Cândido Mariano e Hospital Regional. 

Na área de infraestrutura, as ações conjuntas acontecem desde os primeiros dias da administração municipal. Na coleção de investimentos destacam-se a rotatória da Avenida Mato Grosso com a Via Parque, a revitalização das avenidas Ernesto Geisel, Euler de Azevedo e do trecho urbano da BR-262 em Indubrasil. Atualmente, 10 frentes de asfalto atuam nos bairros, principalmente em serviços de tapa-buracos e readequação viária. 

O Estado já garantiu, entre verbas repassados e provisionadas, mais de R$ 150 milhões para projetos de infraestruturaurbana, valor que não engloba investimentos de programas em segurança, saúde, habitação e educação. Com esse saldo de resultados, Campo Grande deixou no passado o cenário de vergonha, decepção e desalento que a envolveu durante quatro longos anos a serem esquecidos.