25 de abril de 2024
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ECONOMIA

Maracaju tem receita de sucesso para promover desenvolvimento sustentável

Planejamento com visão estratégica na gestão da cidade é referência em Mato Grosso do Sul

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Todos os indicadores atualizados sobre índices de desenvolvimento social e econômico no Brasil confirmam, com números e estatísticas, que Maracaju está entre os principais núcleos de referência no mapa de desempenhos. Esses levantamentos consideram aspectos básicos, como o modelo de gestão publica, sua capacidade de planejar o município para o futuro, a capacidade de articulação com as forças representativas da sociedade e os resultados desse processo.

Fatores determinantes para atingir esse estágio: a capacidade empreendedora da população, o generoso acervo de recursos naturais - da topografia ao clima – e a visão privilegiada de futuro de seus administradores, especialmente o atual, Maurílio Azambuja (MDB), hoje no seu terceiro mandato. Em todos ele plantou marcas duradouras, entre elas o planejamento estratégico, a gestão participativa, o rigor no controle das finanças, a valorização dos servidores e do serviço publico e a afirmação de prioridades que associam o desenvolvimento às garantias de inclusão social e econômica, com ênfase em conquistas como a geração de empregos.

Maracaju avança em suas mais legítimas ambições a cada ano. É o que estão demonstrando, por exemplo, os estudos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar (Semagro). No mapa econômico saiu de posições secundárias e vem escalando os degraus do ranking dos municípios mais desenvolvidos de Mato Grosso do Sul. Com cerca de 48 mil habitantes,  no período de 2000 a 2010 o mapa censitário do IBGE apontou uma taxa de crescimento anual de 3,62% na média. A preços correntes em 2015, Maracaju tem o sexto maior PIB (Produto Interno Bruto) dos 79 municípios do Estado, com renda per capita anual de R$ 47,7 mil, na média.


Maracaju foi contemplado com o prêmio “Prefeito Empreendedor”, mais importante premiação concedida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae – aos administradores públicos municipais do país.

( O prefeito Maurílio Azambuja (MDB), Foto: Maracaju Hoje). 

As atividades primárias, em especial a criação de gado e as lavouras de grãos, eram até pouco tempo atrás as principais responsáveis pela força econômica local. Entretanto, com a indústria e a agroindústria entrando decididas nesta cadeia, criou-se um contexto que impulsiona outros setores, como o comércio, os serviços e o turismo. A ampla diversificação da economia só foi concretizada mediante persistente e incisivo trabalho de articulação que o prefeito Maurílio Azambuja empreendeu, construindo uma rede de aliados e lideranças dispostas a contribuir com as aspirações da cidade. Assim, a soja, o leite e a linguiça de Maracaju deixaram de ser as únicas fontes de receita e as portas do futuro foram definitivamente abertas.

Mais de 3,5 mil empreendimentos dos diversos portes ilustram a febre desenvolvimentista. E o recorte que salta aos olhos é o acentuado e crescente interesse dos investidores brasileiros e internacionais. O desembarque de dirigentes e representantes de grandes empresas tornou-se comum, sobretudo para quem quer investir nas áreas de alimentação, turismo, máquinas agrícolas, peças, informática e biocombustíveis, entre outras.

A política publica de fomento empresarial, as obras de qualificação urbana e os investimentos nas áreas básicas como a saúde e a educação deram a Maracaju a autoridade necessária para firmar-se como pólo de atração econômica e irradiador de experiências vitoriosas nos cenários diversos de negócios. Para expressar a grandeza desse potencial, um exemplo bastaria: a chinesa BBCA, uma das gigantes mundiais da agroindústria, instala-se na cidade com megainvestimento em uma indústria química de beneficiamento de milho, aproveitando a matéria-prima abundante na região. Mais de R$ 2,9 bilhões serão investidos até o próximo ano.  Devem ser gerados ao menos 1.500 empregos.

Para chegar a esse grau de excelência na abertura de rotas seguras para o futuro, o governo de Maurílio Azambuja cuida com total e absoluto rigor do controle das finanças. Para isso, dispõe de um planejamento que considera as potencialidades locais e respeita a disponibilidade das receitas próprias. Com isso, ataca com sucesso um obstáculo perigoso, o endividamento, e consegue otimizar a partilha do bolo da arrecadação para atender necessidades fundamentais dos maracajuenses.

Não por acaso a prefeitura municipal vem pagando em dia, e até com antecipação, a folha do funcionalismo e os fornecedores. E com êxito faz a lição de casa: gasta o que é necessário gastar, não desperdiça, combate o mau uso dos recursos públicos e cumpre fielmente as prioridades essenciais.