A prefeitura de Campo Grande realizou uma suplementação no valor de R$ 7.988, 500 milhões para serem divididos entre o FMS (Fundo Municipal de Saúde), FMIA (Fundo Municipal para a Infância), FMIS (Fundo Municipal de Investimento Social), FMAS (Fundo Municipal de Assistência Social), Semre (Secretaria Municipal da Receita) e Segov (Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais).
O decreto passa a valer a partir da publicação da última sexta-feira (2) no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), onde tem o “intuito de informar a Câmara Municipal, utilizando a autorização legislativa para abrir créditos suplementares para atendimento de despesas com pessoal e com recursos provenientes de operações de crédito autorizadas por Lei, sem utilizar o limite de 5%”.
Plano orçamentário
Na primeira suplementação, R$ 5.975 milhões foram retirados e R$ 4,7 milhões foram redistribuídos dentro do próprio FMS (Fundo Municipal de Saúde). As suplementações servem para fazer uma melhor redistribuição ou reordenação de verbas entre os fundos ou secretarias, porém os 5% da receita do município, como no caso de Campo Grande.