25 de abril de 2024
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Obras para revitalização do lago do Parque das Nações Indígenas já estão em licitação

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Desde o início de 2014 encontros entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Campo Grande, com interveniência do MPE (Ministério Público Estadual), para encontrarem uma solução para o problema da urbanização da região do entorno do Parque das Nações Indígenas e revitalização do lago e preservação da cobertura vegetal do Parque.

As reuniões envolveram os órgãos responsáveis pelo Parque e pelo entorno da área, entre eles a Semac (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Planejamento, Ciência e Tecnologia), o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Seintrha (Secretaria de Infraestrutura) e Semadur (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico), ambas do município.

De acordo com o Imasul, ações já estão sendo realizadas. Foram definidas as prioridades e as ações de intervenção foram distribuídas entre o Estado e o município. Ao Estado caberá a captação de águas do Parque dos Poderes, na altura da avenida do Poeta; o desassoreamento e recuperação dos córregos Joaquim Português e Prosa no interior do Parque Estadual do Prosa e o desassoreamento dos lagos no interior do Parque das Nações Indígenas.

Caberá ao município as obras de captação de águas pluviais da região do Cetremi, de onde vem a maior parte da areia que está assoreando os cursos d’água dos córregos Joaquim Português e Prosa; captação das águas advindas da região da Mata do Jacinto pela avenida Iroshima e da região atrás da Acadepol.

Inicialmente, foi apresentado e aprovado um projeto de recuperação e contenção das águas pluviais que têm danificado os córregos que formam o córrego prosa e consequentemente os lagos do Parque das Nações Indígenas. Essa aprovação aconteceu no mês de maio de 2014. O processo agora está na fase das licitações, tanto pelo município, quanto pelo Estado. Pelo município os recursos são advindos do PAC, e pelo Estado, os recursos são os destinados ao Parque Estadual do Prosa por meio de compensações ambientais.

Tayná Biazus com Assessoria