Guilherme Boulos (PSOL) pediu ao MPF (Ministério Público Federal) que investigue possível ato de improbidade administrativa do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
O argumento apresentado é que o Ministério da Saúde gastou apenas 9% das verbas liberadas para compra de vacina enquanto investiu mais de R$ 90 milhões na compra de cloroquina e outros medicamentos utilizados no tratamento precoce recomendado pelo presidente Jair Bolsonaro.
O candidato à Prefeitura de São Paulo nas últimas eleições fala em omissão ilegal e violação da moralidade e eficiência administrativa.
Entramos no MPF contra Pazuello por improbidade. Nem 10% das verbas para vacina e R$90 milhões em cloroquina!https://t.co/w0Xb3gj3xl
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) March 5, 2021