24 de abril de 2024
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Reajuste salarial

Sem definição da Prefeitura, ACP convoca nova assembleia

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O impasse entre e a Prefeitura e os professores continua na Capital. Os sindicalistas participaram nesta terça-feira (2) de uma reunião com a comissão de educação do Executivo Municipal para discutir sobre o reajuste salarial. Eles exigem, desde 2015, o cumprimento da Lei Municipal 5411/2014 que estabelece integralização do piso municipal em 13,01%.

De acordo com o presidente do Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP), Lucílio Souza Nobre, durante a discussão foi acordado que a Prefeitura vai cumprir o reajuste salarial da categoria, só não garantiu quando e de que forma isso irá acontecer.

“A Prefeitura se comprometeu a cumprir a lei, que é a legalização do piso. A dificuldade que tivemos durante a reunião é que nós não temos mais só o 13% e este ano temos mais 11%. Eles não divulgaram nenhum número e por isso convocamos uma assembleia geral para amanhã”, explica.

Nesta quinta-feira (4) está prevista uma assembleia, às 13h15, na sede do sindicato. A categoria discutirá sobre o reajuste salarial e quais condições podem ser aceitas. O presidente descartou a possibilidade de greve “desde que o prefeito sinalize de maneira concreta" e acrescenta que caso Bernal não cumpra o acordado "ficará difícil lidar com ele [Bernal]”.

Outra reunião com comissão de educação da Prefeitura está marcada para o dia 16 de fevereiro, quando a categoria vai apresentar os resultados da assembleia para o Município. 

Conforme o sindicalista participaram da reunião desta terça-feira (2), o secretário de governo e relações institucionais Paulo Pedra, secretária de educação Leila Machado e também o secretário de administração Ricardo Ballock, além do secretário de planejamento, finanças e controle Disney Fernandes.