25 de abril de 2024
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Atacando Lava Jato, Bolsonaro destaca reportagem escrita por Sandra Terena, esposa de Eustáquio

"A perseguição à família Bolsonaro se mostra em vários diálogos entre Dellagnol e membros do MP. - Além de quebra criminosa de sigilos, uma tentativa de cooptar o entorno do Presidente da República para a escolha do PGR em 2019", destacou o presidente

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Há pouco mais de 2h, numa publicação no Twitter nesta 6ª-feira (26.fev) o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deu destaque a uma reportagem que faz ataque direto a força tarefa em Curitiba (extinta pelo presidente) a Lava Jato, que por meio do "Conselho de Atividades Financeiras (COAF), detonou investigação para apurar suposta prática de “rachadinha” cometida pelo filho do presidente, o agora senador Flávio Bolsonaro. O filho “01”, nesta semana obteve vitória na Justiça, após o Tribunal de Justiça determinar que a ‘quebra de sigilo” bancária feita pelos investigadores era ilegal. 

Segundo a reportagem escrita pela também esposa do blogueiro e jornalista Oswaldo Eustáquio, a também jornalista Sandra Terena, o que ocorreu foi um: “Um complô contra o senador Flávio Bolsonaro foi identificado por procuradores da Operação Lava Jato, ainda em janeiro”, disse. 

No conteúdo publicado no site “Agora Paraná”, a bolsonarista ataca a operação, dizendo que prova o “complô” com mensagens que segundo ela teria sido retirada de um grupo de conversas no Telegram chamado: “Filhos de Januário 3”, de acordo com Sandra Terena, composto por procuradores do Brasil inteiro.

Ainda conforme a reportagem, Daniel Siveira (preso) e também o esposo da jornalista (Oswaldo Estáquio), também preso, trariam o caso à luz, mas conforme Sandra, eles teriam acabado sendo presos antes disso.