Para garantir a melhoria dos serviços essenciais - especialmente na saúde, na educação, na manutenção física e na assistência social – a Prefeitura de Caarapó adota medidas que combinam austeridade, responsabilidade fiscal e eficiência gerencial. A cidade vem de uma grave crise político-administrativa e financeira, que culminou com a cassação do mandato do prefeito Mário Valério (PR) e de seu vice Martim Flores de Araújo (DEM), em agosto passado. Por imperativo constitucional, a chefia do Executivo foi delegada em setembro ao presidente da Câmara Municipal, o vereador André Nezzi (PDT). E em dezembro, nas eleições extraordinárias convocadas pela Justiça Eleitoral, Nezzi teve seu nome confirmado nas urnas para governar o Município até 2020.
Consciente da complicada situação financeira e da urgência para sanar problemas emergenciais que demandam disponibilidade de recursos próprios, André Nezzi não perde tempo para tomar decisões e não descansa para acompanhar sua execução. Está promovendo um choque de equilíbrio financeiro e fiscal. Reorganiza as contas da municipalidade e mediante o enxugamento da máquina vem obtendo bons resultados. “É doloroso quando a gente se vê diante de uma situação que exige medidas drásticas como o controle do custeio e atinge a folha. Mas não havia outra saída, a LRF é taxativa e ainda precisamos garantir o caixa para honrar o pagamento regular dos servidores”, desabafa Nezzi.
Os números oficiais dão toda razão ao prefeito. Quando assumiu, em 21 de setembro de 2018, o pedetista encontrou um quadro de pessoal com cerca de 1.200 servidores – ou quase 5% da população. Com os salários e encargos estavam comprometidos 60% da receita mensal, em média, bem acima dos limites definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Em menos de quatro meses Nezzi enxugou 15% da folha, reduzindo seu comprometimento orçamentário mensal para 53% em dezembro e 49% agora em janeiro, cumprindo as determinações da LRF. O número de servidores caiu para 900.
PRIORIDADES: SAÚDE E EMPREGOS - Estão na cartilha gerencial de André Nezzi uma reforma administrativa, a reestruturação funcional e operacional, o planejamento para realizar programas de valorização dos servidores e do serviço publico e o ajuste da execução financeira no âmbito das prioridades estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), votada em 2018. A saúde, o ensino, a infraestrutura e o fomento ao crescimento econômico e à geração de empregos estão nessa agenda.
Ele também se arma politicamente para garimpar recursos e projetos estaduais e federais, articulando-se com os principais dirigentes e interlocutores junto aos governos estadual e federal. Do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que apoiou sua eleição, tem recebido apoio e incentivo. Nesta quinta-feira, 24, por exemplo, saiu satisfeito de uma reunião com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende. O motivo: a boa notícia de que avança o trâmite para garantir investimentos de R$ 2,5 milhões na reforma, ampliação e modernização do Hospital São Mateus, o único da cidade e que também atende demandas de fora, como as de Juti.
“Será um recurso providencial para melhorar nossa capacidade de atendimento”, afirma o prefeito. Os R$ 2,5 milhões resultam de uma composição que inclui R$ 1 milhão de uma emenda parlamentar do deputado federal Geraldo Resende (PSDB), R$ 1 milhão do Estado e R$ 500 mil de contrapartida da Prefeitura, que mensalmente desembolsa cerca de R$ 300 mil como auxílio financeiro para o hospital. Outra fonte de complemento colaborativo é o governo do Estado, que mensalmente, desde 2010, repassa R$ 17 mil para o estabelecimento hospitalar.
Além das obras no São Mateus, o setor de saúde terá outros avanços em Caarapó. Com a redução do custeio e a economia em compras governamentais e outras despesas, André Nezzi vislumbra ampliar logo o quadro de profissionais no hospital e na rede publica em geral, como a contratação de mais médicos, principalmente para as especialidades de Pediatria, Ortopedia e Anestesiologia.
Para garantir a melhoria dos serviços essenciais - especialmente na saúde, na educação, na manutenção física e na assistência social – a Prefeitura de Caarapó adota medidas que combinam austeridade, responsabilidade fiscal e eficiência gerencial. A cidade vem de uma grave crise político-administrativa e financeira, que culminou com a cassação do mandato do prefeito Mário Valério (PR) e de seu vice Martim Flores de Araújo (DEM), em agosto passado. Por imperativo constitucional, a chefia do Executivo foi delegada em setembro ao presidente da Câmara Municipal, o vereador André Nezzi (PDT). E em dezembro, nas eleições extraordinárias convocadas pela Justiça Eleitoral, Nezzi teve seu nome confirmado nas urnas para governar o Município até 2020.
Consciente da complicada situação financeira e da urgência para sanar problemas emergenciais que demandam disponibilidade de recursos próprios, André Nezzi não perde tempo para tomar decisões e não descansa para acompanhar sua execução. Está promovendo um choque de equilíbrio financeiro e fiscal. Reorganiza as contas da municipalidade e mediante o enxugamento da máquina vem obtendo bons resultados. “É doloroso quando a gente se vê diante de uma situação que exige medidas drásticas como o controle do custeio e atinge a folha. Mas não havia outra saída, a LRF é taxativa e ainda precisamos garantir o caixa para honrar o pagamento regular dos servidores”, desabafa Nezzi.
Os números oficiais dão toda razão ao prefeito. Quando assumiu, em 21 de setembro de 2018, o pedetista encontrou um quadro de pessoal com cerca de 1.200 servidores – ou quase 5% da população. Com os salários e encargos estavam comprometidos 60% da receita mensal, em média, bem acima dos limites definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Em menos de quatro meses Nezzi enxugou 15% da folha, reduzindo seu comprometimento orçamentário mensal para 53% em dezembro e 49% agora em janeiro, cumprindo as determinações da LRF. O número de servidores caiu para 900.
PRIORIDADES: SAÚDE E EMPREGOS - Estão na cartilha gerencial de André Nezzi uma reforma administrativa, a reestruturação funcional e operacional, o planejamento para realizar programas de valorização dos servidores e do serviço publico e o ajuste da execução financeira no âmbito das prioridades estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), votada em 2018. A saúde, o ensino, a infraestrutura e o fomento ao crescimento econômico e à geração de empregos estão nessa agenda.
Ele também se arma politicamente para garimpar recursos e projetos estaduais e federais, articulando-se com os principais dirigentes e interlocutores junto aos governos estadual e federal. Do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que apoiou sua eleição, tem recebido apoio e incentivo. Nesta quinta-feira, 24, por exemplo, saiu satisfeito de uma reunião com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende. O motivo: a boa notícia de que avança o trâmite para garantir investimentos de R$ 2,5 milhões na reforma, ampliação e modernização do Hospital São Mateus, o único da cidade e que também atende demandas de fora, como as de Juti.
“Será um recurso providencial para melhorar nossa capacidade de atendimento”, afirma o prefeito. Os R$ 2,5 milhões resultam de uma composição que inclui R$ 1 milhão de uma emenda parlamentar do deputado federal Geraldo Resende (PSDB), R$ 1 milhão do Estado e R$ 500 mil de contrapartida da Prefeitura, que mensalmente desembolsa cerca de R$ 300 mil como auxílio financeiro para o hospital. Outra fonte de complemento colaborativo é o governo do Estado, que mensalmente, desde 2010, repassa R$ 17 mil para o estabelecimento hospitalar.
Além das obras no São Mateus, o setor de saúde terá outros avanços em Caarapó. Com a redução do custeio e a economia em compras governamentais e outras despesas, André Nezzi vislumbra ampliar logo o quadro de profissionais no hospital e na rede publica em geral, como a contratação de mais médicos, principalmente para as especialidades de Pediatria, Ortopedia e Anestesiologia.