25 de abril de 2024
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ELEIÇÕES 2022 | MS

Marquinhos promete priorizar pequenos e médios comércios; 'Como fizemos em Campo Grande'

Pré-candidato falou de ações futuras caso seja eleito governador do estado

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O pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, disse que, se eleito à governador, vai priorizar os pequenos e médios empreendimentos já instalados no Estado para garantir mais oportunidade de emprego e crescimento da economia.

“Vamos investir no comércio que já está no local, como fizemos em Campo Grande, onde oportunizamos 4 milhões de reais para o microcrédito. Sabe aquele Cabeleireiro que atua lá no Zé Pereira e tem só uma cadeira? Nós oportunizamos que ele tenha outra cadeira. Ao colocar outra cadeira, vai oportunizar alguém do próprio bairro para ser seu ajudador e ali ele prospera”, explicou.

Marquinhos aposta que este investimento no comércio local é fundamental para transformação da economia de Mato Grosso do Sul. “Eu quero investir na quitanda, no empório, no armarinho de R$ 1,99. Quero investir na manicure, porque você movimentando o bairro, a região, você diminui até a criminalidade, dá oportunidade de trabalho”, detalhou.

O pré-candidato comprometeu-se em estabelecer novos critérios para o programa de isenções do Governo do Estado, como forma de garantir a geração de emprego para os moradores de cada região de Mato Grosso do Sul, gerando oportunidade de ocupação das melhores vagas no mercado de trabalho.

“Não adianta você levar apenas a grande indústria. Eu estive visitando grandes indústrias em alguns municípios. Deram incentivos aos montes, isenções em uma multiplicidade assustadora, mas você vai ver o quadro de funcionários e os mais bem remunerados veem de fora. O que sobra para a gente nossa é remuneração de um salário”, narrou. 

Marquinhos citou como exemplo a gestão feita por ele em Campo Grande, que de acordo com o pré-candidato, realizou mais 230 cursos de qualificaçã, utilizando recursos do tesouro municipal para fomentar o empreendedorismo e isenções que garantiram mais de seis mil empregos, com a exigência de contratação no mercado local.

“O que falta é boa vontade e exigência. Quer ter isenção? Quer ter benefícios? Contrata gente da terra. O contrato tem que ser feito com pessoas do Município e não com pessoas de fora. Isso, nós vamos mudar”, concluiu.