O senador Waldemir Moka (PMDB) afirmou na tarde de hoje, que mesmo diante de uma aliança nacional entre o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e o PT (Partido dos Trabalhadores), os partidos não pretendem se unir em Mato Grosso do Sul, levando em consideração a rivalidade que existe no Estado. “Eu votei a favor da aliança nacional, mas não significa que vai integrar aqui. Vou seguir a diretoria do partido na decisão. O vice-presidente Michel Temmer sabe que existe dificuldade de ter aliança aqui”.
Sobre a força do PMDB no Estado, Moka destaca que a chapa de Nelsinho e da pré-candidata ao Senado, Simone Tebet (PMDB) está com uma grande estrutura e cogita um possível segundo turno nas eleições para o governo do Estado. “No momento aqui em Mato Grosso do Sul eu acredito que vai dar Nelsinho no segundo turno. A chapa do Nelsinho ao lado da Simone é uma chapa jovem e com grande estrutura e o governador vai ajudar muito”.
Questionado sobre a vaga para de vice do pré-candidato ao governo do Estado, Nelson Trad Filho (PMDB), o senador destaca que existe a possibilidade de ser o pastor Sérgio ou o ex-presidente da Sanesul, Zé Carlinhos. “Está entre esses dois nomes para ser vice, mas não estou afirmando, estou espiculando porque quem tem que fazer essa indicação é o PSB (Partido Social Brasileiro)”.
Dany Nascimento e Tayná Biazus