A revolução digital remodelou diversas facetas do nosso cotidiano, abrangendo também as modalidades e locais onde realizamos apostas. A autorização dos slots online, incluindo variantes como os king slots, emergiu como uma questão de grande interesse em várias regiões globais, com cada uma adotando suas próprias políticas e regulamentos específicos. Este texto analisa o estado atual dessa evolução, examina os elementos que moldam essas legislações, discute os obstáculos encontrados e contempla as tendências futuras para os slots online.
Visão Geral da Legalização dos Slots Online
Os slots online, destacando-se pela sua facilidade de acesso e conveniência, cativam milhões de aficionados por jogos em todo o mundo. A legalização e normatização dessas atividades, incluindo jogos como os king slots, são fundamentais para a proteção dos usuários, asseguração da integridade das partidas e fomentação de uma conduta responsável durante o jogo.
Importância da Regulação em Diferentes Países e Regiões
A regulação protege não apenas os consumidores, mas também contribui significativamente para as economias locais através de receitas fiscais. Diferentes países e regiões adotam abordagens variadas, refletindo suas culturas, economias e preocupações sociais.
Situação Atual da Legalização em Diferentes Jurisdições
Europa
A Europa é um dos mercados mais maduros para o jogo online, com países como o Reino Unido liderando em termos de regulamentação e proteção ao consumidor. Muitos países europeus têm sistemas robustos para licenciar e regular os slots online.
Na Europa, o mercado de jogos online é caracterizado pela sua maturidade e diversidade regulatória, com cada país adotando uma abordagem específica que reflete suas tradições legais e culturais. O Reino Unido, por exemplo, é reconhecido mundialmente pela sua Gambling Commission, uma entidade reguladora que estabelece padrões rigorosos para operadores de jogos online, incluindo slots. Esta comissão é responsável por garantir que todas as atividades de jogo sejam conduzidas de forma justa e transparente, protegendo assim os consumidores contra práticas fraudulentas e promovendo o jogo responsável.
Além do Reino Unido, países como Malta e Gibraltar destacam-se como importantes centros de licenciamento na Europa, atraindo operadores de jogos de todo o mundo devido às suas legislações favoráveis e ao ambiente regulatório estável. Malta, com sua Malta Gaming Authority (MGA), oferece um regime de licenciamento abrangente que cobre todos os tipos de jogos de azar, incluindo os slots online. A MGA é conhecida por suas práticas de supervisão rigorosas e pelo compromisso com a integridade do jogo.
Gibraltar, por outro lado, é outro território que se estabeleceu como um hub de jogos online, com sua Gibraltar Regulatory Authority (GRA) supervisionando as operações dos operadores. A GRA garante que seus licenciados adotem as melhores práticas de proteção ao consumidor e jogo responsável, contribuindo para a reputação de Gibraltar como um local confiável para operações de jogos online.
Ásia-Pacífico
A situação na região Ásia-Pacífico varia consideravelmente. Enquanto alguns países abraçam a legalização, outros mantêm rígidas proibições contra o jogo online.
Na região Ásia-Pacífico, a abordagem à legalização e regulamentação dos jogos online, incluindo slots, é notavelmente diversificada. Países como o Japão têm leis bastante restritivas, permitindo apenas algumas formas de apostas públicas, enquanto jogos de cassino online permanecem proibidos. Por outro lado, as Filipinas adotaram uma postura mais aberta, estabelecendo uma autoridade reguladora específica, a PAGCOR (Philippine Amusement and Gaming Corporation), que não apenas regula, mas também opera alguns jogos de azar. Na Austrália, as leis variam por estado, mas de modo geral, o país possui regulamentações rígidas contra a promoção de cassinos online, apesar de permitir certas formas de apostas online. Singapura introduziu uma regulamentação rigorosa que limita severamente o jogo online, permitindo-o apenas sob condições estritas através de operadores locais licenciados. Na Índia, a legalização do jogo online é uma questão complicada, com regulamentações variando significativamente entre os estados, e alguns deles começando a reconhecer o potencial econômico do jogo online legalizado. A Nova Zelândia oferece um ambiente interessante onde o jogo online é legal apenas através de sites operados no exterior, já que os locais não podem oferecer esses serviços. Essa diversidade na regulação reflete não apenas as diferenças culturais, mas também as variadas abordagens políticas e econômicas em relação ao jogo online na região Ásia-Pacífico.
Fatores que Influenciam a Legalização de Slots Online
Economia e Receitas Fiscais
A potencial receita fiscal é um grande motivador para a legalização. Países que regulamentam os slots online podem gerar significativas receitas fiscais, além de criar empregos e impulsionar a economia local.
Proteção do Consumidor
A proteção ao consumidor é primordial. A regulamentação assegura que os cassinos online operem de maneira justa e transparente, protegendo os jogadores de práticas fraudulentas e promovendo o jogo responsável. Além disso, medidas como a verificação de idade e a implementação de limites de depósito ajudam a prevenir o acesso de menores de idade e a mitigar os riscos de vício em jogos. Os órgãos reguladores também exigem que os cassinos online ofereçam recursos de autoexclusão, permitindo que os jogadores se afastem do jogo voluntariamente por períodos determinados.
Desafios e Controvérsias na Legalização
Questões de Jogo Responsável
O jogo responsável é uma preocupação significativa. A regulamentação busca equilibrar a acessibilidade do jogo online com medidas para prevenir o vício e minimizar os danos sociais.
Conflitos com a Indústria de Cassinos Tradicionais
A emergência dos slots online provocou tensões com a indústria de cassinos tradicionais, que veem o jogo online como uma concorrência desleal, levantando questões sobre regulamentação e igualdade de condições.
Perspectivas Futuras e Tendências
Expansão da Legalização em Novas Regiões
A tendência global aponta para uma maior aceitação e legalização dos slots online, com mais países reconhecendo os benefícios econômicos e sociais da regulamentação. Esta expansão inclui regiões anteriormente reticentes, que agora começam a explorar o potencial de receitas fiscais e criação de empregos que o mercado de jogos online pode oferecer. Além disso, o aumento do interesse pela legalização reflete uma mudança na percepção pública, com maior conscientização sobre a importância de proteger os consumidores e garantir um ambiente de jogo seguro e responsável.
Evolução da Regulação e Legislação
Espera-se que as leis e regulamentações evoluam para abordar os desafios emergentes, como a integração de novas tecnologias e a proteção contra riscos online. Com o avanço da tecnologia blockchain e das criptomoedas, por exemplo, novos desafios de regulamentação e segurança surgem, exigindo atualizações legislativas que acompanhem essas tendências. Além disso, a crescente preocupação com a proteção de dados pessoais dos usuários demanda uma revisão contínua das políticas de privacidade e segurança por parte dos reguladores e operadores de jogos online.
Conclusão
A legalização dos slots online em diferentes jurisdições é um fenômeno complexo e multifacetado, influenciado por fatores econômicos, culturais e sociais. Enquanto desafios persistem, a tendência é de uma maior aceitação e regulamentação, prometendo um futuro promissor para o setor.
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A confissão está sugerida em um acordo firmado na 5ª.feira (14.mar.24) entre o Ministério Público Federal (MPF) e Benites. “Acham-se presentes na espécie, os requisitos impostos pela lei para a concessão do benefício postulado, ou seja, o objetivo – pena máxima cominada ao crime não superior a 2 (dois) anos, e os subjetivos – o autor da infração não ter sido condenado pela prática de crime, à pena privativa de liberdade, por sentença definitiva, não ter sido beneficiado anteriormente, no prazo de 5 (cinco) anos, pela aplicação de pena restritiva ou multa, satisfazendo, outrossim, as circunstâncias judiciais previstas no art. 59 do Código Penal”, diz a sentença do juiz Luiz Augusto Fiorentini da 5ª Vara Federal de Campo Grande (MS).
Pela decisão, Benites pagará apenas R$ 7 mil e não será processado. Ele era acusado de ter implorado por intervenção militar ao general Anísio David, do CMO. Benites também não responderá por ter chamado o presidente Lula de “ladrão” e o acusado de ser “narcotraficante”.
O livramento a Benites veio de um ‘acordo de transição’, medida jurídica prevista no artigo 76 da Lei nº 9.009/95 em que o acusado assume os crimes, tem pena branda e não enfrenta processo judicial.
Mais cedo, o MS Notícias havia informado erroneamente que Benites teria sido beneficiado por um acordo de não persecução penal (ANPP) inserido no Código Penal pela lei nº 13.964/2019, apelidada de 'Pacote Anticrime'.
O 'Pacote Anticrime' foi enviado ao Congresso Nacional em 2021 pelo então ministro da Justiça, Sérgio Moro, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado em 29 de abril de 2021 pelo então presidente Jair Bolsonaro. O ‘pacote’ seria supostamente para “endurecer a legislação penal no combate a crimes graves e à impunidade”.
Vários veículos de comunicação da Capital e do estado registraram a situação como um acordo de não persecução penal, mas o MPF nega que tenha oferecido esse modelo de acordo. "Ao contrário do que está descrito no texto, o MPF não propôs um acordo de não persecução penal (ANPP)", afirmou a assessoria do órgão após a publicação citada como errônea.
Por hora, Contar e Henrique Catan não aceitaram serem ‘beneficiados’ pelo acordo do MPF. Eles, portanto, devem ter contra si movidos processos por delito previsto no artigo 286, parágrafo único, do Código Penal. O dispositivo trata de incitar, publicamente, a prática de crime, neste caso, “animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os poderes constitucionais”. A pena é de detenção, de três a seis, meses ou multa.
Vamos lembrar que é público que Contar insuflou radicais bolsonaristas a permanecerem em frente ao CMO a espera de um golpe. Ele aconselhou: “todos aqui vigilantes, esse é o caminho, ficar em casa não muda nada”. O ex-deputado ainda teria dito que “o presidente não vai nos deixar na mão” – se referindo ao agora inelegível e investigado, Jair Bolsonaro.
João Henrique é acusado de patrocinar alimentação para os manifestantes e estimular o bloqueio de rodovias. Bloqueios que, inclusive, tiveram vários episódios de violência em Mato Grosso do Sul.
O trio participou, incitou e suspeita-se que tenham financiado a permanência de um grupelho bolsonarista acampado em frente ao Comando Militar do Oeste (CMO), em Campo Grande (MS), no fim de 2022 e início de 2023.
Os radicais cobravam o retorno do Regime Militar. Eles não aceitavam a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Jair Bolsonaro (PL).
A trama golpista capitaneada por Bolsonaro e aliados, desaguou na invasão e depredação da sede dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de Janeiro. Atualmente, Bolsonaro é investigado por tentativa de golpe de Estado.
Como mostramos aqui no MS Notícias, após centenas de bolsonaristas serem presos, a Polícia Federal começou a fechar o cerco contra os ‘cabeças’ do golpismo.
Apesar disso, os federais não haviam notado o trio golpista em Mato Grosso do Sul, mas o ex-governador e deputado estadual Zeca do PT apresentou uma notícia crime cobrando responsabilização legal dos suspeitos.
Com isso, Contar, Henrique Catan e Benites passaram a figurar na lista de acusados e articuladores do golpe de estado fracassado no Brasil.
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O local do incidente é uma cidade localizada a cerca de 200 quilômetros da capital eslovaca, Bratislava, em uma bacia sob as Montanhas Tatra.
Segundo a agência TASR, o prefeito da cidade Ján Blcháč, confirmou o incidente.
Uma das vítimas atacadas quase perdeu um olho, outras tiveram mordidas e cortes provocados pelas garras do aniaml. Todas foram levadas à um hospital local.
Após a reunião da equipe de crise, a porta-voz da cidade, Viktória Čapčíková, informou a respeito. “O urso foi empurrado pelas forças de resgate e segurança para zonas desabitadas, onde as equipes de emergência o procuram constantemente, estando assim garantida a segurança dos residentes em zonas residenciais, mas pedimos cautela redobrada", disse a porta-voz.
Nas redes sociais já circulam vídeos de um urso a circular nas ruas da cidade eslovaca, onde terá atacado pelo menos duas pessoas que foram surpreendidas pelo animal. Eis:
Bear in the center of Liptovský Mikuláš #ThisIsSlovakia
— This Is Slovakia (@ThisIsSlovakia_) March 17, 2024
: Marika Trnkova Bizubova / Facebook #medved #bear #medvednica #medveď #slovensko #slovakia #liptovskymikulas #danger #wildlife #animal #bears pic.twitter.com/kx76SmFJUZ
Na noite da 6ª.feira (15.mar.24), no vale Demänovska Dolina, perto do centro de esportes de inverno de Jasna, nos Baixos Tatras, uma cordilheira dos Cárpatos, uma mulher de 31 anos morreu ao cair de um barranco quando tentava fugir de outro urso pardo.
A vítima seria uma cidadã bielorrussa. A causa preliminar da morte foi falha do sistema nervoso central, segundo o médico legista. "Recebemos uma denúncia na linha de emergência 158 de que duas pessoas no território cadastral de Demänovská Dolina, distrito de Liptovský Mikuláš, perto da colina Na jame, estão sendo perseguidas por um urso. Enviamos imediatamente patrulhas policiais ao local e tomamos as medidas necessárias etapas para localizá-los", disse a porta-voz da polícia regional de Žilina, Zuzana Šefčíková.
Segundo a porta-voz, o Mountain Rescue Service também foi chamado para a busca. A Equipe de Resposta do Urso Pardo também foi chamada ao local.
Šefčíková explicou que o trágico acontecimento ocorreu durante uma caminhada ao longo da rota turística da aldeia de Lazisko, no distrito de Liptovský Mikuláš, em direção ao Monte Sina, nos Baixos Tatras. Após o encontro com o urso, o homem e a mulher correram em direções diferentes. O urso teria começado a perseguir a mulher, que desapareceu da vista do homem.
De acordo com estudos realizados pela agência estatal de conservação da natureza em colaboração com cientistas da Universidade Charles de Praga, existem cerca de 1.100 a 1.200 ursos selvagens na Eslováquia. Eles geralmente evitam as pessoas se as notam a tempo. Se houver um encontro surpresa ou se as ursas acreditarem que seus filhotes estão ameaçados, elas também podem atacar. No caso atual ainda não estava claro se se tratava de um animal macho ou fêmea.
]]>Conforme apurado, a maioria dos contratos conquistados pela GTX são de infraestrutura e iluminação pública em municípios pequenos do interior do Estado.
Apesar do tamanho dos municípios, os contratos têm cifras altas. Um dos mais robustos contratos foi fechado em com Ivinhema, que possui 27.821 habitantes. Sob a gestão do prefeito Juliano Ferro Barros Donato, a GTX ‘abocanhou’ um contrato de R$ 56 milhões.
O recurso é uma dívida milionária ao município de Ivinhema, pois foi liberado por meio de Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa). Para o município conseguir tal liberação, foi crucial a intervenção do senador Nelsinho Trad. Após Ivinhema abrir licitação, coincidentemente a empresa vencedora foi a GTX.
Outro projeto ambicioso e ‘salgado’ é a Orla de Ladário, cidade de 23.689 habitantes. Nelsinho destinou uma emenda de R$ 18,2 milhões para a construção da Orla na cidade que tem como prefeito Iranil Soares (MDB).
Também entrou no cofre da GTX, recurso na ordem de R$ 5,7 milhões de emenda de Nelsinho, para obras no bairro Paranaguá, em Três Lagoas. A cidade tem 132.152 habitantes e o prefeito é Ângelo Guerreiro (PSDB).
A GTX ainda ‘abocanhou’ um contrato de R$ 3 milhões para obras no bairro A-1 até a área de lazer Toca do Peixe, em Bataguassu. A cidade com 23.031 habitantes é gerida pelo prefeito Akira Otsubo (MDB).
Em outubro de 2023, a GTX pegou mais um contrato de R$ 1,5 milhão, para pavimentar diversas ruas do Distrito de Lagoa Bonita, em Deodápolis. A cidade minúscula, tem 13.663 habitantes e é chefiada por Valdir Sartor Gaúcho (DEM). O recurso também foi empréstimo do Finisa, por meio da Caixa Econômica Federal.
A GTX é uma das acusadas da Operação Pregão (2020), suspeita de integrar esquema de fraude licitatório num contrato de R$ 18 milhões em Dourados (MS).
Um dos donos da GTX, Ivan Félix, é conhecido como o “Rei dos Bitcoins” e investigado desde 2018, suspeito de ser um dos líderes da empresa de pirâmide (Mineworld) – uma máfia das pirâmides de bitcoin – desmantelada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de Mato Grosso do Sul.
Ivan voltou a ter o direito de contratar com o Poder Público em novembro de 2021, mesmo respondendo ação judicial por crimes contra os cofres públicos e contra a sociedade.
]]>Muitos cassinos virtuais oferecem boas oportunidades de jogo ao usuário. No entanto, o problema é que alguns membros deles só são conhecidos quando os jogadores já depositaram dinheiro e depois de terem jogado um bom número de jogo. Agora que as noções básicas são mais claras, é possível discriminá-las.
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A seguir, a proteção da informação de todo jogador de jogos de cassino é muito relevante. Pense que se, por exemplo, você decide jogar jogos de azar e investir dinheiro neles por meio de uma plataforma de apostas virtuais você terá que colocar muitas informações suas que são sensíveis e portanto devem ser cuidadas. São muitas as razões pelas quais você deve tomar especial cuidado na hora de escolher uma casa de apostas online, caso contrário, seus dados pessoais e também os financeiros podem estar em risco e serem utilizados de forma negativa e contraproducente para você. É por isso que damos especial ênfase ao assunto da proteção das informações dos jogadores do site.
Por outra parte, os métodos de pagamento oferecidos pela página web de apostas devem ser sempre seguros como também convenientes. Eles, preferivelmente, poderiam ser: cartões de crédito/débito, carteiras eletrônicas, transferências bancárias e até mesmo criptomoedas. Desta forma cada um pode decidir como quer pagar. Além disso, seria bom que o cassino processasse os pagamentos muito rápido, é bom quando as pessoas que jogam online recebem seus ganhos sem atrasos, ninguém gosta de ficar esperando horas ou até dias para receber o seu dinheiro..
Para finalizar, todos os sítios web destinados aos jogos de azar que sejam realmente de qualidade, sem dúvida, deveriam ter um excelente serviço de suporte ao cliente. Isso é muito importante pela razão que diversas dúvidas podem surgir por parte de quem faz uso da plataforma, e se for assim, devem poder receber ajuda eficiente. Se o site for realmente bom, esse serviço será oferecido através de diversos meios de comunicação, se adaptando às preferências dos usuários, como podem ser: o chat ao vivo, o e-mail, o telefone e até mesmo as redes sociais. Aliás, a disponibilidade deve ser durante as 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.
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O governo de Eduardo Riedel (PSDB), em parceria com o governo do presidente Lula (PT), distribuiu aproximadamente 3 mil litros de leite na 6ª.feira (15.mar.2024), para 600 famílias indígenas da etnia "Guarani Kaiowá" da aldeia Limão Verde, em Amambai (MS).
A entrega foi coordenada por Humberto de Mello Pereira, ex-presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) de Mato Grosso do Sul e atual Secretário Executivo de Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais, órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação.
Segundo a pasta, a ação contou ainda com a colaboração de prefeituras municipais e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer).
Os suprimentos foram disponibilizados por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, visando ajudar famílias indígenas em situação de insegurança alimentar.
Durante a entrega, Humberto falou em nome de Riedel e do chefe da Semadesc, Jaime Verruck, citando o compromisso da gestão de não abandonar nenhuma comunidade. “Governo presente, governo que traz aquilo que é função do estado fazer: auxiliar as populações que estão em situação de vulnerabilidade social e alimentar. O Programa de Aquisição de Alimentos, que é um programa do governo do presidente Lula, contemplou Mato Grosso do Sul ano passado com o PAA produto, leite. Nós estamos aqui em Amambai fazendo a primeira entrega desse programa que deve ser nos próximos meses uma grande melhoria na condição alimentar das nossas crianças aqui da aldeia”, esclareceu.
Ainda de acordo com o Secretário Executivo, o início do programa já demonstra a concretização de uma política pública que chega às pessoas que mais precisam. Humberto disse que está empenhado, junto ao governo Riedel, a Semadesc e Agraer, em oportunizar condições econômicas às comunidades indígenas. “A possibilidade de fazer com que a agricultura familiar possa ter renda, comprando produto, pagando preço justo. E as famílias que precisam ser assistidas”.
Humberto lembrou que o início das entregas do PAA simboliza o cumprimento de uma das promessas da gestão Riedel com a gestão Lula. “Esse momento é um momento de realização, de entrega, naquilo que muitos de vocês sonharam, ousaram pensar que poderia ter dias melhores neste governo. O governo do governador Eduardo Riedel, governo do presidente Lula, cumpre uma promessa que foi colocada no seu programa de governo, de melhorar a condição de vida, tirar as famílias da situação de fome que estavam atravessando. E os povos originários estão contemplados nestes programas que nós executamos pelo governo federal e pelo governo do estado”, completou.
Luciney Bampi, Presidente do PT municipal de Amambai, comentou que a cidade e todos ganham com a sintonia entre a gestão Riedel e Lula. “É muito positivo ver a retomada das ações na comunidade indígena de Amambai. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores, tem um histórico de foco nas questões sociais e na promoção da inclusão, o que é fundamental para garantir o bem-estar dessas comunidades. Essas parcerias e ações são essenciais para promover a igualdade e o respeito aos povos indígenas", concluiu.
]]>“É a intenção nossa junto com o Paulinho do INCRA, a Marina do MDA, logo, logo, oficializar um convite para a assessoria do presidente. Semana passada eu estive em Brasília, mas não consegui falar com o presidente em razão da carga dele, a agenda dele. Mas a nossa intenção é, em junho, julho, trazer o presidente Lula para entregar 3 mil títulos dos assentados da Fazenda Itamarati, que tinha um dono, agora tem 3 mil famílias, com quatro cooperativas, produzindo arroz, produzindo feijão para vários países do mundo. Fruto de uma coragem política que eu e Lula tivemos, quando no meu governo, de pegar aquelas terras e transformar num grande assentamento, que é um assentamento modelo para o Brasil”, revelou o deputado estadual e ex-governador de Mato Grosso do Sul, Zeca do PT, durante entrega de títulos ao assentamento 7 de Setembro, na 6ª.feira (15.mar.24).
Segundo o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Paulo Roberto da Silva, o mês escolhido é simbólico para a agricultura familiar. “Nós estamos muito mobilizados no INCRA para fazer algumas entregas nos próximos meses, mas sobretudo no mês de julho, no dia 28 de julho, Dia do Agricultor Familiar, lá no maior assentamento do Brasil, que por acaso é aqui no Mato Grosso do Sul, no Itamaraty. Uma entrega entre dois, três mil títulos. Será a maior entrega de títulos de domínios da história da nossa república com a presença do presidente Lula, então para o primeiro semestre estamos preparando isso”.
Ainda de acordo com Paulo, sob sua gestão há a ambição de conquistar a totalidade de titularização em Mato Grosso do Sul. “Nós queremos titular até final de 2026 todos os assentamentos do estado, eu estou com esse desafio, e estou muito engajado para que a gente consiga isso. A titulação na perspectiva de garantir as condições para que família fixe na terra, produza alimento e tenha a sua qualidade de vida melhorada. Esse é o nosso objetivo no INCRA”, definiu.
Em julho de 2023 o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, desembarcou em Mato Grosso do Sul. O deputado federal Vander Loubet (PT), a deputada federal Camila Jara (PT) e o deputado estadual Zeca do PT, foram os anfitriões do ministro do presidente Lula (PT).
Como mostramos aqui no MS Notícias, Teixeira esteve em MS com a missão de retomada oficial da Reforma Agrária no país, mecanismo que dá acesso ao brasileiro, a propriedades rurais. Teixeira entrega posses regularizadas (Contratos de Concessão de Uso) no Distrito de Nova Itamarati, em Ponta Porã (MS).
]]>No local, em 2009 o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) demarcou 159 chácaras de 13 hectares.
Segundo apurado pelo MS Notícias, do total de áreas entregues às famílias, ao menos 40 chácaras, isto é, em média 440 hectares, foram parar nas mãos de ‘compradores’.
Na cerimônia de entrega dos 84 títulos, estavam presentes o Superintendente do INCRA, Paulo Roberto da Silva, o deputado estadual Zeca do PT, o prefeito de Terenos, Henrique Wancura Budke, a superintendente regional do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA/MS), Marina Nunes Viana, vereadores de Terenos e outros servidores do Incra.
Sob um barracão na ‘sede’ do assentamento, além dos moradores, haviam diversos ex-moradores que compareceram ao local apenas para pegar o título e entregar a um ‘comprador’. Em 2020, mostramos aqui no MS Notícias que em alguns casos os compradores adquiriram as chácaras por R$ 5 mil. “Isso aqui é uma vergonha! Como o INCRA deixa isso acontecer aqui? Como esses compradores, que a maioria são pessoas ricas, passaram nos critérios do INCRA. Não dá para entender”, reclamou um morador que pegou seu título, mas acredita ser ‘errado’ entregar o título a quem já vendeu a terra.
Apesar da reclamação do integrante, que pediu anonimato, a medida não é mais ilegal à luz do decreto N – 10.165 assinado pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, publicada em 10 de dezembro de 2019 no Diário Oficial da União (DOU), que flexibilizou a regularização de terras doadas pelo INCRA, caso a pessoa esteja no local desde 5 de maio de 2014. Anteriormente, a pessoa titular era quem deveria fazer essa regularização, agora, porém, não é mais obrigatório.
Após as entregas, o Superintendente do INCRA, conhecido como Paulinho, argumentou à reportagem que a questão da ‘venda de terras’ não é uma regra e sim uma exceção. “Primeiro, é uma honra eu estar aqui no 7 de Setembro, hoje como Superintendente do INCRA e entregar os títulos de domínios à essa comunidade. Eu costumo dizer que esta pauta que você coloca é a exceção da Reforma Agrária no Brasil, obviamente que a gente também cuida da exceção, mas eu trato com mais carinho a regra, que é exatamente aqueles que vão receber o título para consolidada sua família, para consolidar o assentamento e para consolidar o processo de evolução da agricultura familiar no Brasil”, disse.
Paulinho alegou que o problema da ‘venda de chácaras’ pode ser evitado em entregas futuras, por meio de ações já no processo de seleção dos assentados: “Isso ganha relevância para que a gente possa, ao implantar novos assentamentos, acertar mais na questão das seleções das famílias e também possa usar a política pública que hoje tem para coibir esse tipo de procedimento que não é procedimento legal, né? Mas eu volto a afirmar que essa não é a regra, tanto não é regra que cerca de 80% dos alimentos que o Brasil produz é da agricultura familiar”, apontou.
Ainda segundo Paulinho, a sucessão é permitida perante a lei. “A Lei, ela prevê que pode haver sucessão, se uma família nova chega ali e preenche os requisitos não há problema. O que é problema, é isso virar uma forma de especulação imobiliária e aquela família que vem, a nova família, não preencher o perfil que a lei prevê. Em relação a renda, em relação a não ser um empresário, enfim, aquela família que vem ali também para labutar na terra e produzir alimento. Então, nós estamos atentos a isso, mas como eu disse, nós estamos mais atentos a regra. E qual é a regra? Pôr as pessoas na terra para produzir alimentos”.
O prefeito tucano de Terenos, Henrique Budke, esteve na entrega de terrenos num palanque com a maioria petista. Para o gestor, a ação cumpre o seu objetivo de ter como bandeira única o seu município. “Eu não sou de direita, sou de centro. Totalmente de centro! Mas acho que tem qualidades dos dois lados e a gente tem que aproveitar o que tem de bom em tudo. E o meu partido é meu município. Então, o que tiver de bom, seja de esquerda ou direita, que vai vir para favorecer o meu município, com certeza eu vou apoiar e vou abraçar”, garantiu.
Budke esclareceu à reportagem que, diferentemente da gestão do INCRA passada, a gestão de Paulinho caminha de mãos dadas com a equipe de reforma agrária da prefeitura, fazendo com que os processos sejam mais ágeis. “Estamos fazendo o nosso serviço, botar a equipe da prefeitura para trabalhar. O INCRA é extremamente parceiro, o Paulinho. Nós tínhamos problemas com a gestão passada do INCRA que a gente não conseguia essa liberação. Hoje nós temos essa liberdade, estamos titulando aqui mais 60% do assentamento, isso está muito acima da média de outros assentamentos do Brasil inteiro, graças a uma equipe organizada e claro, estruturada, com veículos novos, equipamentos novos, profissionais treinados e fazendo o que a prefeitura tem que fazer, que é organizar isso para que o INCRA possa titular”.
Na opinião do prefeito, à luz de que após ser titulado legalmente a pessoa pode vender a chácara, é preciso adotar ações para estimular o pequeno agricultor a acreditar no futuro nas terras entregues. “Depois de titulada a pessoa passa a ser verdadeiramente a ser dona e ela tem direito de vender, mas a gente não quer que ela faça isso. Então, o que o órgão público, não só a prefeitura, mas o estado e a União tem que fazer: tem que dar condições para que a pessoa permaneça ali na área rural, produza e evolua”.
Budke ainda citou algumas ações sob sua gestão para estimular a população rural do 7 de Setembro. “A gente como prefeitura a gente trouxe aqui para o 7 de Setembro, uma Unidade de Saúde nova, nós trouxemos qualidade em educação, estávamos agora na escola, entregamos material, uniformes e professores bons. A pessoa que está aqui ela tem Saúde e Educação, mas ela precisa produzir e gerar renda e riqueza para ela também”.
Na avaliação do prefeito, para manter um ‘beneficiário’ em sua chácara conquistada por meio da Reforma Agrária, é preciso dar condições que o mesmo gere renda de sua terra. “Aí entra a prefeitura, na parte de manutenção de estradas, só que entra o estado na parte de fomento, de técnicos capacitados para dar assessoria para esses produtores. Porque, a maioria que está aqui quer produzir, alguns sabem produzir muito bem e alguns precisam de uma ajuda técnica e também precisam vender. Aí entra o estado junto com a Agraer nessa parte de assessoria. E entra também a União na parte de incentivo financeiro, na liberação de créditos, porque algumas pessoas não têm condição de começar, ou elas não têm condições de aumentar. E aí o governo federal, através de liberação de crédito, foi até falado pelo deputado Zeca, é o maior Plano Safra da história, é a parte do governo federal, dar crédito para esse produtor possa evoluir, produzir mais, gerar riqueza e ter um motivo para ficar aqui, porque se não tiver motivo a pessoa infelizmente vai vender e vai embora, não é só dar o título, tem que dar condições de a pessoa viver com qualidade, produzir e ganhar dinheiro aqui”, comentou o Chefe do Executivo.
O deputado Zeca do PT, durante seu discurso aos moradores, garantiu que o Plano Safra é para todos e implorou: “Não façam a burrice de vender suas terras, pelo amor de Deus, não comentam esse erro! Se precisam de ajude me procure, vamos brigar com o banco, mas não se desfaçam assim de sua conquista depois de tanta luta”. À reportagem, Zeca reforçou que é preciso orientar os beneficiários sobre a importância e o valor das terras que estão recebendo. “Orientar eles, dizer que não devem vender, porque muitos estão com razão desiludidos, mas efetivamente com o governo do Lula, em parceria com o governo Riedel, nós estamos construindo aqui no Mato Grosso do Sul um novo momento para a agricultura familiar. Quem vender, vai errar, e eu não quero que eles errem nisso”, declarou.
Apesar de reconhecer que 'venda de terrenos' é uma relidade, Zeca celebrou a entrega dos 84 títulos, elogiando a celeridade do INCRA no Estado, como missão de realização do desejo de muitos que acreditam na terra. “Isso significa a continuação de um trabalho que deve ser reconhecido e elogiado, comando pela Marina e particularmente pelo Paulinho do INCRA, de acelerar o processo para ir de encontro ao grande anseio desse povo. Se percebia no olhar, no semblante da população, das famílias que estão aqui, o quanto estão felizes de receber o título, a escritura de sua propriedade. A mesma coisa que a pessoa que ganha uma casa, fica na expectativa de receber a escritura da casa, a garantia de que ele vai poder se permitir a construir um novo momento para ele e para a família dele”, completou.
A reportagem tentou falar com a superintendente regional do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA/MS), Marina Nunes Viana, que, no entanto, estava de saída. A servidora, porém, apresentou ao repórter o técnico do INCRA, Edson Chaparro, que explicou quais são os próximos passos a serem seguidos após o assentado receber o título.
Com um documento em mãos, Chaparro esclareceu de maneira sucinta: "Ele pegou o título hoje, aqui e deve ir ao Cartório. E registrar o título em nome dele. O cartório vai fazer uma averbação na matrícula de imóvel no assentamento, dizendo que essa terra está no nome da pessoa que está titulada. Só que ainda fica pendurado na Cláusula Resolutiva do Título. Depois ele vai ter que cumprir essas cláusulas, que é o pagamento da terra no prazo dos 10 anos, não pode alienar, não pode vender, nada. E sem incidência de questões ambientais. Ele cumprindo essas cláusulas, ele vai chegar no INCRA, comprovar o cumprimento das cláusulas, o pagamento e liberação ambiental, através de uma certidão do Imassul que ele consegue isso, pede para o INCRA a liberação das cláusulas. O INCRA vai verificar se está tudo correto, estando tudo certo, o INCRA vai oficiar o cartório dizendo que aquela terra está desembaraçada, livre e desempecida. A partir deste momento, somente a partir deste momento que o Cartório recebe essa comunicação do INCRA que a terra está livre e desembaraçada, é que o cartório vai averbar lá: essa terra não mais pendência nenhuma, aí a pessoa pode fazer o que ela quiser”.
Catharina, recebeu sua primeira terra aos 80 anos. “Nasci em Rochedo, me criei e me casei lá. Depois, fui para Santa Rita do Pardo, aí fui para São Paulo, voltei para minha terra natal e hoje estou aqui. Em maio faço 81 anos, essa é minha primeira terra, nunca tive um pedacinho, portanto, coloquei o nome da minha chácara de ‘Meu Pedacinho de Chão’”, contou, exuberante.
Ao lado do esposo e dos filhos, Catharina ficou por dez meses assentada, até conseguir ser contemplada na Reforma Agrária em 2010. "Eu cheguei aqui na madrugada de 19 de maio, que pisei nesse chãozinho. É uma maravilha receber esse título aqui. Já estou nessa idade e nunca fui tão feliz como estou sendo agora, nesse momento. Eu sempre acreditei, no começo foi difícil, falta de água, escuridão, mas compensou. Foi ótimo. Estou muito feliz hoje!", resumiu.
Questionada sobre o que representa o papel que estava em suas mãos, Catharina citou a conquista de sua terra, efetivamente. "Ontem isso aqui era do governo, hoje eu acho que é meu, acho não, tenho certeza. Pretendo viver aqui o resto da vida. Vamos lutar um bom tempo, mas vamos ser muito feliz aqui", definiu.
O esposo de Catharina, Sebastião Souza Santos, de 85 anos, esteve ao longo dos dez meses assentado com Catharina, mas lembrou que isso é um pequeno fragmento se comparado ao tempo do amor dos dois. "São 62 anos de casado, tento ser o pé direito dela. Ficamos lá na dificuldade e estamos aqui hoje, na felicidade".
Para Catharina, o tempo é muito relativo se for para falar do amor que sente por Sebastião. "Graças a Deus, parece que foi ontem. Temos 8 filhos, vinte netos, trinta um bisneto e cinco tataranetos", finalizou Catharina, aos risos.
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Em seu requerimento o parlamentar estranha e cobra quais as razões que levaram o MPF a propor um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) beneficiando pessoas e empresas que atuaram diretamente, financiando ou incentivando, as manifestações, organizadas no País por seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Bloqueio de rodovias, acampamentos em frente aos quartéis e outras ações — algumas violentas, como a queima de veículos — ocorreram em Dourados e outras cidades.
Na quarta-feira, 13, Zeca submeteu o requerimento à avaliação dos colegas, pedindo que o TAC douradense seja analisado pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Assinado em janeiro passado, o acordo livra de ações judiciais os empresários Douglas Utida e Alexandre Saad, e a patroa do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Querência do Sul, Rosane Pederiva.
Para fazer o acordo, o trio admitiu a veracidade da denúncia, em troca de uma sentença branda, comprometendo-se a fazer doações financeiras às entidades assistenciais. O TAC é assinado em nome do CTG Querência do Sul, Clube de Tiro Raiz e da empresa MJA Materiais de Construção (nome de fantasia da Granville Materiais de Construção). Pela lei, os três deveriam responder pelos mesmos crimes atribuídos a mais de 100 pessoas envolvidas nas tentativas de golpe contra Lula e a democracia, algumas sentenciadas com penas de até 17 anos de prisão.
No requerimento, Zeca indaga ao CNMP se existe legitimidade num acordo que isenta de penalidades maiores as pessoas e empresas denunciadas por crimes tipificados em lei. "O CTG, a Casa de Tiro e a outra empresa abasteceram acampamentos, municiaram o bloqueio de rodovias e outros atos semelhantes, em clara e inequívoca demonstração de atentado à democracia e ao estado de direito", enfatizou.
]]>Segundo o Ministério da Saúde, a medida deve ajudar na identificação precoce de doenças raras.
Em 2024 se celebra os 10 anos da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, após paralisações no rastreamento neonatal e dificuldades na implantação da política nos últimos anos.
Conforme a pasta, o teste do pezinho permite identificar várias doenças, possibilitando o início do tratamento e acompanhamento nos recém-nascidos.
A partir do resultado, é possível evitar a morte, deficiências e proporcionar melhor qualidade de vida aos que são acometidos por alguma condição como a fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita, deficiência de biotinidase e toxoplasmose congênita.
Com o incremento financeiro, será possível também expandir os serviços de triagem neonatal em todo o país, investindo em logística e tecnologia.
Também será possível fortalecer o tratamento para doenças raras no SUS. A ampliação do programa inclui a integração do PNTN na Rede de Atenção à Saúde, com equipe mínima e critérios de incentivo para melhorar o cuidado às pessoas com doenças raras.
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Familiares buscavam o paradeiro da menor desaparecida desde às 15h de 2ª.feira, (11.mar.24), em Campo Grande (MS).
No comunciado de que ela foi encontrada, a PC agradeceu o massivo compartilhamento que auxiliou nas buscas pela adolescente, no entanto, não deu informações de onde ela foi encontrada. "Agradecemos todos os compartilhamentos e informamos que ela foi localizada e está bem", disse a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul num perfil oficial no Instagram. Eis:
No post da polícia, Ana Vargas, respondeu a internautas que cobraram por informações de onde e com quem estava a Ana Clara. "Estava sozinha e fugiu por motivos de ameaça de apanhar e entre outras coisas além dessa que já estamos resolvendo", declarou.
Como mostramos aqui no MS Notícias, a menina desapareceu no mesmo dia em que revelou a mãe um episódio de bullying na escola. A versão foi relatada pela genitora num boletim de ocorrência.
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Segundo apurado, as duas novas unidades de IFs serão construídas em Paranaíba (40,9 mil habitantes) e Amambaí (39,3 mil).
Em Paranaíba, o novo IF será o primeiro a ser construído. Em Amambaí, chega para ampliar a cobertura da região.
As duas unidades anunciadas na 3ª.feira (12.mar) se somam a outras dez que já existem no Mato Grosso do Sul, distribuídas pelos municípios de Coxim, Corumbá, Campo Grande, Aquidauana, Três Lagoas, Jardim, Nova Andradina, Dourados, Ponta Porã e Naviraí.
O lançamento dos novos IFs foi feito pelo presidente Lula (PT), em cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Planalto, com a participação dos ministros Camilo Santana (Educação) e Rui Costa (Casa Civil). Assista no topo.
Os institutos federais são instituições especializadas na educação profissional e tecnológica, oferecendo também educação básica e superior. Os cursos oferecidos nas unidades são gratuitos. Os institutos têm como obrigatoriedade legal garantir um mínimo de 50% de suas vagas para a oferta de cursos técnicos de nível médio, prioritariamente na forma integrada — ou seja, junto ao ensino médio.
O objetivo da nova expansão da Rede Federal é aumentar a oferta de vagas na educação profissional e tecnológica (EPT), com oportunidades para jovens e adultos, especialmente os mais vulneráveis. O programa cria 140 mil novas vagas, a maioria em cursos técnicos integrados ao ensino médio.
Dos R$ 3,9 bilhões em obras a partir de recursos do Novo PAC, R$ 2,5 bilhões serão aplicados na criação de novos campi e R$ 1,4 bilhão na consolidação de unidades dos IFs já existentes, como a construção de refeitórios estudantis, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.
A construção de novos campi trará impactos positivos para além da educação, com incremento do setor da construção civil e geração de emprego e renda nos municípios beneficiados. As novas escolas, quando estiverem em funcionamento, levarão desenvolvimento local para as cidades contempladas e também em nível regional.
O Nordeste é a região que receberá o maior número de novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia nesta fase de expansão. Nos nove estados serão construídos 38. O Sudeste, com 27 novos campi, aparece na sequência, seguido da região Sul, com 13; do Norte, com 12; e do Centro-Oeste, com 10.
Entre os estados, São Paulo é o que tem mais municípios beneficiados, com 11 cidades sendo atendidas com a construção de 12 IFs (sendo dois na capital do estado). Minas Gerais aparece empatado com a Bahia, com oito unidades. Na sequência, aparecem Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro, com seis; depois Paraná, Rio Grande do Sul e Pará, com cinco IFs.
O programa de expansão dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia marca a retomada de investimentos na criação de novas unidades de IFs no Brasil, quase 10 anos após a última expansão estruturada da Rede.
Também celebra uma das políticas educacionais mais bem sucedidas no âmbito da educação profissional, que permitiu que a educação pública de qualidade chegasse às localidades mais distantes dos grandes centros e da capital dos estados, tornando-se uma das redes mais capilarizadas na oferta de cursos técnicos, superiores e de pós-graduação.
Até 2002, o Brasil tinha 140 escolas técnicas. Em dezembro de 2008, o então presidente Lula sancionou a Lei nº 11.892, criando 38 IFs. Nos governos Lula e Dilma, houve a maior expansão da história da Rede Federal — formada pelos IFs; pelos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets); pelas Escolas Técnicas vinculadas às universidades; e pelo Colégio Pedro II.
Foram criados 422 campi entre os anos de 2005 e 2016, sendo 214 entre 2005 e 2010, além de 208 entre 2011 e 2016. Nesse período, também foram entregues ou incorporadas à Rede outras 92 unidades.
Atualmente, são 682 unidades e mais de 1,5 milhão de matrículas. Com os novos 100 campi, a Rede passará a contar com 782 unidades, sendo 702 IFs.
“A vinda da EuroChem para o Brasil e o investimento numa planta como essa em Serra do Salitre não é apenas a demonstração de que essa empresa acredita no que está acontecendo no Brasil. É que essa empresa sabe que o Brasil está se transformando muito rapidamente. Aquilo que a gente dizia, o ‘celeiro do mundo’, é o que vai acontecer com o Brasil. Não apenas do ponto de vista de carne, da produção de soja, de milho, de cana, não. Do ponto de vista também da produção de energia renovável. O Brasil será um país imbatível nesse momento em que a gente discute a transição energética e a questão climática”, afirmou Lula.
A previsão é que o complexo chegue a fornecer 1 milhão de toneladas de fertilizantes fosfatados por ano para a agricultura brasileira — o equivalente a 15% da produção nacional. Toda a produção do Complexo será destinada ao mercado interno, para apoiar a produtividade da agricultura brasileira e, como consequência, fortalecer a segurança alimentar das gerações presentes e futuras.
O Governo Federal disse que está atuando para fomentar o aumento da fabricação nacional de fertilizantes. “Nós queremos deixar de ser importador. No ano passado, foram 25 bilhões de dólares que nós pagamos para importar fertilizantes para o Brasil. Esse dinheiro poderia ter sido pago para empresários aqui dentro, que gerem emprego aqui dentro, que gerem salário e qualidade de vida aqui dentro”, pontuou Lula.
O presidente também destacou o fato de a EuroChem ter contratado 30% de mulheres para trabalhar no Complexo. O líder brasileiro defendeu a inclusão de mais mulheres no mercado de trabalho, ganhando salário justo. “Nós conseguimos aprovar no Congresso Nacional uma lei que diz o seguinte: trabalho igual, salário igual entre homens e mulheres. Não tem por que uma mulher fazer a mesma função que um homem, com a mesma competência, mesma qualidade, e ganhar 30% a menos, 20% a menos, até mais”, disse.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou que o trabalho do Governo Federal é pautado em uma mineração mais segura, socialmente justa e ambientalmente sustentável. “O aumento da produção de fertilizantes vai impactar na produção de alimentos, a nossa grande vocação. O fertilizante mais barato vai beneficiar a produção agrícola e baixar o preço dos alimentos. Vai reduzir o preço da comida que chega no prato do povo”, sinalizou.
“Estamos implementando um crescimento sustentável da nossa agropecuária. Vamos incentivar a conversão de mais de 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produção para alta produtividade. E, para isso, fertilizante é fundamental”, salientou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
O Complexo Mineroindustrial da EuroChem integra, em um único local, desde a extração do fosfato, matéria-prima principal, até a produção de fertilizantes granulados. Além de 1 milhão de toneladas de fertilizantes fosfatados por ano, a planta industrial produzirá 1 milhão de toneladas anuais de ácido sulfúrico e 240 mil toneladas de ácido fosfórico, subprodutos usados no processo de produção do próprio fertilizante.
O empreendimento tem área total de quase 20 milhões de m². A companhia espera envolver mais de 1,5 mil colaboradores, com atuação direta, indireta e contínua na operação. Durante as obras, foram gerados 3,5 mil empregos diretos no Complexo, com a adoção de uma política de desenvolvimento e capacitação profissional que prioriza a contratação de mão-de-obra local.
O diretor-presidente da EuroChem na América do Sul, Gustavo Horbach, explicou que a missão da empresa no Brasil segue duas direções: “A primeira é continuar impactando positivamente as comunidades que nos recebem aqui, em Serra do Salitre e nas outras 20 comunidades onde temos unidades no Brasil. A segunda é reafirmar o nosso compromisso com o Brasil de fazer com que cada vez mais a dependência que temos de importação de fertilizantes seja gradativamente reduzida. Contamos, para tanto, com o apoio do governo, seja ele municipal, estadual ou federal”.
Fundada em 2001, a EuroChem desenvolve atividades que abrangem mineração, produção, logística e distribuição de fertilizantes. Com sede na Suíça, está presente no Brasil desde 2016, a partir da aquisição das empresas Fertilizantes Tocantins e Fertilizantes Heringer. Atualmente, conta com 21 unidades produtoras no país.
Durante a inauguração do Complexo em Minas Gerais, o ministro Alexandre Silveira assinou uma portaria que institui o Plano Decenal de Mapeamento Geológico Básico e Levantamento de Recursos Minerais (PlanGeo). O documento estabelece as diretrizes e orientações sobre o planejamento e execução das atividades pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB).
“Esse planejamento vai permitir que a mineração do país saiba para onde está indo. Com esse mapeamento, seremos capazes de aproveitar o solo de forma mais eficiente e produtiva”, afirmou o ministro.
“Também estamos confirmando, sob a orientação do presidente, a instalação do Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM). Na primeira reunião do CNPM, já no próximo mês, vamos propor o Programa de Mineração para Segurança Alimentar. Vamos priorizar o mapeamento geológico dos minerais fundamentais, tanto críticos quanto fertilizantes”, completou Silveira.
]]>Uma coisa que a gente nunca consegue mudar é o fato de você ser o último orador. E como já falou muita gente antes de mim, e você traz um discurso por escrito, você corre o risco de todas as pessoas já terem falado o que está escrito aqui neste papel. Mas eu acho que sempre é possível a gente procurar alguma coisa nova para dizer num dia importante como esse.
Há uma pergunta que nós temos que nos fazer para que a gente possa voltar para casa procurando resposta e construir as nossas respostas em algo que seja concreto para o povo brasileiro. Se o Brasil, Fávaro, é um país agrícola, de um potencial extraordinário, quase que imbatível, hoje, pelo alto grau de investimento em ciência e tecnologia, em genética, por que que a gente não é, pelo menos, autossuficiente na produção dos fertilizantes que nós precisamos?
Por que que tantas vezes se negou a esse país de ter as coisas que ele tem direito de ter e que um país soberano não pode abrir mão de ter? Não existe arma de guerra mais importante na face da terra do que o alimento. O alimento é a arma mais importante porque é a sobrevivência de todas as espécies vivas do planeta. E se o alimento é importante e tão importante assim, e se o fertilizante é tão importante para a produção desse alimento, a pergunta que nós fazemos é: por que que um país com a vocação agrícola que tem o Brasil já não se transformou num país autossuficiente?
Eu queria contar pra vocês um caso: o Brasil já fechou muitas fábricas de fertilizante. Já fechou muitas fábricas. Porque aqui havia a predominância de um complexo de vira-latas, de achar que o Brasil era inferior, de achar que o Brasil não sabia produzir ou não podia produzir, que a gente tinha que vender o que a gente tinha e comprar o que a gente não tinha. O Brasil fechou fábrica de fertilizante no Paraná, o Brasil fechou fábrica de fertilizante em Sergipe, o Brasil fechou fábrica de fertilizante na Bahia, e a fábrica de fertilizante de Três Lagoas, que era uma fábrica de ureia, que começou a ser construída no meu governo, e que quando eu deixei a presidência faltava 15% para ser concluída, está até hoje parada.
Certamente os 15% que faltavam para construir naquela época, hoje são 30%, porque é uma possibilidade de deterioração das coisas que não são usadas. E precisou acontecer a guerra entre a Rússia e Ucrânia para que despertasse outra vez, em muita gente nesse país, a certeza de que o Brasil precisa ter fertilizante.
E o Brasil já sabia da importância de fertilizante, porque todo mundo sabe a qualidade da terra que nós temos. Eu lembro que o cerrado brasileiro na década de 60, na década de 70, era tido como terra imprestável. A gente, quando passava em um lugar que via uma mata toda torta, toda enrugada, a gente falava: “essa terra não presta”. Depois do que aconteceu com o manejo daquela terra, o cerrado passou a ser o lugar mais produtivo desse país.
É tão produtivo que a gente era acusado de comprar, no Palácio do Planalto, quando você comprava um guardanapo, a imprensa dizia: “o governo está comprando linho de algodão egípcio”. Porque era a tentativa de mostrar que a gente estava esnobando comprando linho de algodão egípcio. Vocês sabem o que aconteceu? O Brasil agora é exportador de algodão brasileiro para que se faça o linho egípcio. Por quê? Porque o cerrado brasileiro passou a ser um lugar de produção extraordinário.
E aí eu vinha discutindo no avião com o Fávaro o avanço do café brasileiro, o avanço não da capacidade produtiva, mas da qualidade do café. Hoje, qualquer lugar que você vai tem gourmet em café, tem experimentador de café, tem cuspidor de café. Ou seja, as pessoas já não estão vendendo mais café como a gente via na tabela do Globo Rural: conilon tanta saca, sabe? Não é mais assim.
As pessoas têm café de qualidade e o mundo precisa aprender que o Brasil é um produtor de café de muita qualidade, porque ainda hoje o café colombiano é mais divulgado que o nosso, embora a gente seja o maior produtor de café do mundo.
Eu não sei se nós já estamos produzindo 60 milhões de sacas de café, mas é próximo disso. O segundo colocado não chega a um terço disso. Mas o nosso café ainda precisa de mais divulgação, precisa de mais qualidade, de mais preparo, porque o Brasil, embora seja o maior produtor de café, quem ganha muito dinheiro com café é a Itália e a Alemanha, que são quem faz mais torrefação, quem vende as máquinas mais modernas, quem faz os cafés expresso, que todos nós adoramos.
E nós precisamos então dar um salto de qualidade para que a gente possa fazer jus ao grau de investimento que a gente fez em tecnologia, em ciência e em genética nesse país. Dito isso, eu queria dizer que a vinda da EuroChem para o Brasil e o investimento numa planta como essa, em Serra do Salitre, não é apenas a demonstração da crença de que essa empresa acredita no que está acontecendo no Brasil
É que essa empresa sabe que o Brasil está se transformando muito rapidamente. Aquilo que a gente devia, o celeiro do mundo, é o que vai acontecer com o Brasil. Não apenas do ponto de vista de carne, do ponto de vista da produção de soja, de milho, de cana, não. Do ponto de vista também da produção de energia renovável. O Brasil será um país imbatível nesse momento em que a gente discute transição energética, que a gente discute a questão climática. Porque é quase impossível aparecer alguém que possa ter as mesmas oportunidades que o Brasil tem de fazer as coisas que têm que ser feitas nesse país.
O que é que nós estamos trabalhando nesse instante? Eu acabo de fazer uma reunião com 54 países da União Africana. Eu fui a Addis Abeba, na Etiópia. Eu acabei de fazer uma reunião na Guiana, em Georgetown, com 15 países do Caricom, e acabei de fazer uma reunião com 33 países da América Latina. Todos esses países são quase todos produtores agrícolas, mas muito distantes da capacidade produtiva que o Brasil tem.
Então o Brasil, quando as pessoas falam: “o Brasil está exportador de commodities, porque o Brasil precisa produzir mais produtos de valor agregado, mais indústria”, é verdade. Mas é verdade também que a gente não pode desvalorizar commodities, porque a gente sabe quanto de tecnologia tem hoje num grão de milho e num grão de soja. A gente sabe o quanto de tecnologia tem e quanto de genética tem, por exemplo, no frango, no boi que é morto, no porco.
Essa vitória que o nosso ministro da Agricultura disse aqui com a China e com as Filipinas pode acontecer com a Indonésia, pode acontecer com vários outros países do mundo, basta que o Fávaro bote a mochila dele e viaje o mundo. A gente não pode ficar achando que nós somos os bonitões do planeta e que todo mundo vem aqui comprar. Não! A gente tem que ir lá vender, a gente tem que ir lá discutir e a gente também tem que dizer que a gente quer comprar alguma coisa dele. Senão, as pessoas não querem só comprar da gente.
Política comercial, ela é boa quando todo mundo pensa que ganha. Sabe aquele cara que vai vender um carro numa feira e ele pede 30, e o cara que está comprando acha que 30 é muito, e o cara, na verdade, deveria vender por 28? E ele pede 30 já para ganhar um pouco mais. E o cara que manda baixar para 29, ele pode pagar 29, mas ele quer pagar um pouco menos.
Então, quando você faz o acordo, vinte e nove e meio, o cara que compra sai feliz, dizendo que ganhou, e o cara que vendeu sai feliz dizendo que ganhou. Negócio no mundo é assim. O Brasil tem uma janela excepcional com a China, com a Índia, com a Indonésia, com as Filipinas, com todo o continente africano, sobretudo com os países de maior população.
E é o que nós temos que fazer para que o Brasil se transforme definitivamente numa economia rica, uma economia rica em que a gente não precise ter programas assistenciais. A gente precisa criar uma sociedade de padrão médio de consumo, de padrão médio de educação, sabe, para que a sociedade possa andar de cabeça erguida com o resultado do seu trabalho, do seu estudo.
É por isso que ontem nós anunciamos em Brasília, por isso é que ontem nós anunciamos em Brasília mais 100 institutos federais. Já vamos chegar. É importante vocês saberem que em 100 anos, de 1909 a 2003, o Brasil produziu apenas 140 escolas técnicas. Depois que nós ganhamos as eleições, nós inauguramos 682 e, com mais 100 de ontem, passa para 782.
E eu prometi ontem, governador, que da mesma forma que o Pelé fez mil gols, que o Romário fez mil gols, que o Túlio Maravilha fez mil gols, nós vamos fazer mil institutos federais neste país para qualificar a nossa juventude. Esta semana nós anunciamos um programa que é uma revolução na educação brasileira. Primeiro, escola em tempo integral. Nós queremos, este ano, colocar um milhão de alunos na escola de tempo integral e, no final do ano, queremos chegar a 3 milhões e 700 alunos em tempo integral para que a mãe tenha a segurança de que o filho não será vítima de uma bala perdida, que ela possa sair para trabalhar e voltar para buscar seu filho na escola e viver tranquilamente.
Mas o que nós fizemos de importante essa semana? Nós anunciamos um programa chamado Pé-de-Meia. Nós descobrimos no ano passado que, aproximadamente, 480 mil jovens, 14, 15 e 16 anos, desistiram do segundo grau. Muitas vezes, porque tinham que trabalhar. E o que nós fizemos então? Nós criamos um programa em que vamos dar, para os alunos mais pobres, chega a dois milhões e seiscentos mil alunos, nós vamos dar uma bolsa de R$ 200 por mês, durante 10 meses.
Quando chegar ao fim dos 10 meses, se ele tiver 80% de comparecimento na escola e passar na prova para o segundo ano, a gente vai depositar mil numa poupança para ele, e vamos continuar pagando mais 200 no outro ano. E quando ele terminar o segundo ano, se tiver 80% de comparecimento e passar de ano, a gente vai depositar mais 200 por mês e, no final do ano, mais mil. Significa que ele vai ter nove mil reais quando ele terminar o ensino médio dele.
E por que nós estamos fazendo isso? Porque se não investirmos o dinheiro na formação dessas crianças agora, vamos ter que construir cadeias depois. Vamos ter que contratar policiais para combater o narcotráfico, para combater a droga. Então, é preciso acabar no Brasil com a ideia de que investir em educação é custo, melhorar o salário de professor é custo, melhorar o salário da universidade é custo.
O que nós temos que nos perguntar é: quanto custou a esse país não fazer as coisas no tempo certo? Esse país já cresceu, de 1950 a 1980, o Brasil cresceu em média 7% ao ano. Foi possivelmente o maior crescimento médio de todo o planeta. E o que aconteceu quando terminou esse crescimento? O povo continuava pobre. O povo continuava pobre, porque as pessoas não aprenderam uma filosofia muito básica, que é a seguinte: numa nação em que tem pouca gente muito rica, a cara dessa nação qual é? É pobreza, é desnutrição, é prostituição, é violência, é crime, é tudo que não presta.
Mas quando você tem numa nação muita gente com pouco dinheiro, significa distribuição de riqueza, significa que todo mundo vai viver bem. Uma empresa como a EuroChem, que vem pra cá e tem capacidade de contratar 30% de mulheres num estado que tem 52% da sua população de mulheres, num país que tem 52% de mulheres, é um ato de coragem, é um ato de responsabilidade e é um ato que merece os nossos aplausos.
Mas lembrem-se de uma coisa, as mulheres que estão aqui. Nós conseguimos aprovar no Congresso Nacional uma lei. A lei diz o seguinte: trabalho igual, salário igual entre homens e mulheres. Não tem por que uma mulher fazer a mesma função que o homem, com a mesma competência, com a mesma qualidade e ganhar 30% a menos, 20% a menos, até mais. Então, nós aprovamos a lei.
Pasmem! Pasmem que tem empresário recorrendo à justiça para não pagar. Agora, essa briga não é minha, essa briga são das mulheres. Que vocês têm que ir para a rua para dizer em alto e bom som que vocês não são cidadãs de segunda categoria. Que vocês, muitas vezes, têm mais capacidade que os homens. Têm mais coragem que os homens. Brigam mais do que os homens pelas coisas que vocês necessitam. É vocês que conseguem fazer harmonia dentro de casa.
Porque nesse país se aprendeu durante muito tempo que trabalho de casa é inútil. A coisa mais comum é você perguntar para uma mulher: “Você trabalha?” Ela fala: “não”. Ô, gente, ela levanta de manhã, ela limpa banheiro, faz café, faz almoço, faz janta, limpa a mesa, lava a roupa, sabe? Lava as meias do marido, lava as cuecas do marido, lava as fraldas das crianças, lava tudo. E você pergunta: “Você trabalha?” Não! Porque ela aprendeu, historicamente, que trabalhar em casa não é trabalho.
Quando, na verdade, se a gente fosse honesto, enquanto homem, a gente pagava um salário para ela fazer aquilo que a gente deveria fazer também. Porque uma outra coisa que aconteceu é que as mulheres aprenderam a ir para o mercado de trabalho para trabalhar, porque as mulheres querem ser independentes, mas os homens não aprenderam a ir para a cozinha. Os homens não aprenderam a ir arrumar a cama, a ir trocar a criança, né? E isso ainda continua, por mais moderno que seja o maridão, ele ainda gosta de sentar no sofá e falar: “Amor, me dá uma cerveja? Amor, a criança está chorando. Amor, veja se a criança está suja?”, ainda é assim.
Então, a gente fez a lei para garantir que as mulheres sejam tratadas com respeito no mundo de casa, mas também no mundo do trabalho. E nós agora vamos ter que brigar muito na justiça por isso.
Por fim, eu queria dizer aos companheiros da EuroChem: se vocês tiverem disposição de investir, se vocês quiserem investir em um país que vai crescer, se vocês quiserem investir em um país que vai ser de fato o celeiro do mundo, o celeiro na produção de carne de qualidade, na produção de soja, de milho, de arroz, de feijão, de batatinha, o que mais que vocês quiserem, vocês podem investir em fábrica de fertilizante. Porque nós queremos deixar de ser importador.
O ano passado foram 25 bilhões de dólares que nós pagamos, sabe, para importar fertilizante para o Brasil. Esse dinheiro poderia ter sido pago para empresários aqui dentro, que gera emprego aqui dentro, que gera salário aqui dentro e que gera qualidade de vida aqui dentro.
Eu quero terminar porque o Alckmin foi muito otimista, o Zema foi muito otimista e o Fávaro foi muito otimista. Eu queria dizer uma coisa para vocês: o Alckmin, toda vez que o Alckmin pode, ele entra na minha sala com papelzinho para dar boa notícia. Então eu vou contar uma coisa para vocês. Vocês que leem jornais, que viajam na internet, passam 30 horas por dia na internet, uma parte vendo bobagem, outra parte vendo coisa boa. Uma parte falando bem de alguém, outra parte falando mal de alguém.
Eu queria que vocês percebessem o seguinte: há quanto tempo vocês não ouvem falar em investimento em infraestrutura nesse país? Há quanto tempo? Porque esse país parou de investir em infraestrutura. É importante lembrar que eu fiz o primeiro PAC em 2007. Em fevereiro de 2007, nós anunciamos o primeiro grande programa de investimento em infraestrutura.
E não era um projeto do presidente da República. Era um projeto que foi feito com os governadores dos estados e com os prefeitos das capitais. Quando eu saí da presidência, a Dilma continuou e depois parou. Eu tenho visitado muitos estados. Eu tenho perguntado se as pessoas se lembram qual é a última obra de infraestrutura dentro do seu estado. Ninguém lembra. Ninguém lembra porque não foram feitas.
Nós agora aprovamos um outro PAC de um trilhão e setecentos bilhões de reais, dos quais Minas Gerais terá uma parte muito importante dele. E nós fomos anunciar em Belo Horizonte com a presença do governador. E é um PAC que não é da cabeça do presidente, é um PAC que saiu das necessidades do governador, da necessidade dos prefeitos.
Nunca perguntei para o governador se ele é corintiano, se é atleticano, se ele é cruzeirense, nunca perguntei. Aqui em Minas Gerais, quando o cara não quer dizer o que ele é, ele fala: “eu sou América”. O Brizola dizia: “eu sou São José”. Acho que eu sou o único presidente que fala que eu sou corintiano, mesmo quando estou num público adverso. Em Minas Gerais, eu sou cruzeirense, mesmo sabendo que a maioria é atleticano, mesmo sabendo. Eu de vez em quando tomo umas vaias quando eu falo que eu sou cruzeirense.
Mas é porque eu aprendi a torcer para o Cruzeiro na época do Dirceu Lopes, do Tostão, do Lima, do Natal, do Joãozinho, do Piazza, do Raul. Então, eu virei cruzeirense nessa época. E eu queria dizer para vocês o seguinte: o Brasil está numa fase excepcional. Nós já plantamos tudo que a gente tinha que plantar, já adubamos a terra, já jogamos a semente, já cobrimos a terra. Este ano, é ano da gente colher as coisas que foram plantadas.
E é por isso, é por isso que eu sou otimista e dizer para vocês que nunca antes na história do Brasil, nunca antes na história do Brasil, nem quando Juscelino Kubitschek trouxe a indústria automobilística para o Brasil, nunca houve um anúncio de todas as empresas automobilísticas que vão investir, entre este ano e 2027, o equivalente a 117 bilhões de reais na indústria automobilística brasileira.
A gente, quando deixou a presidência em 2010, não sei se vocês sabem, vendia 3 milhões e 800 mil carros por ano. Você sabe quantos carros a gente vende hoje? Menos de dois milhões de carros. Hoje, a gente vende metade do que a gente vendia, porque o carro subiu de preço, o salário caiu, as pessoas pararam de comprar e as empresas pararam de produzir.
Agora as coisas voltaram a melhorar: o salário vai voltar a subir, as empresas vão voltar a produzir, o povo vai voltar a comprar, as empresas vão voltar a vender, e esse país vai voltar a crescer. Porque esse país não vai jogar, no século XXI, a chance que ele jogou fora no século XX. Nós queremos que o Brasil se transforme num país rico, num país em que a gente não precise de política de favor para ninguém, mas que as pessoas ganhem aquilo que eles têm direito.
O desemprego já está o menor dos últimos 15 anos, e a gente vai cair mais, a inflação vai cair, o salário vai subir, e o povo brasileiro vai ver mais empresas como a EuroChem voltar a investir no Brasil, porque o Brasil não quer pedir passagem, o Brasil quer vender aquilo que ele produz.
Eu quero agradecer ao Fávaro, agradecer ao Alckmin, ao ministro Rui Costa que produziu o PAC, ao nosso companheiro ministro de Minas e Energia. Ele não falou os números aqui, mas o que está projetado de investimento em energia renovável no Brasil, são 220 bilhões de reais. É um montante de dinheiro que nem ele acredita que vai ser investido nesse país. E vai ser investido porque o mundo inteiro está de olho no Brasil.
Em qualquer lugar que a gente vai no mundo, a pessoa só fala: “E a energia renovável, e a questão climática, e a transição energética?” E tudo isso vai acontecer aqui no Brasil. Este ano, a gente tem o G20 em novembro; o ano que vem, a gente tem os BRICS; e o ano que vem, a gente tem a COP. São três eventos magnânimos para que o Brasil possa mostrar ao mundo que nós resolvemos, definitivamente, nos transformar num país grande, num país rico, e num país em que o povo viva dignamente e decentemente.
Parabéns para os empresários que fizeram esse vídeo, e parabéns ao povo de Minas Gerais por ter ganho esse investimento. Viva o Brasil e viva a EuroChem.
Como mostramos aqui no MS Notícias, Cintra fez a confissão em entrevista à uma rádio de Porto Murtinho, em desespero após vazar um vídeo em que ele aparece numa algazarra com garotas de biquíni, numa piscina de hotel em Corumbá (MS). "O que aconteceu em Corumbá: uma bela piscina, num dos melhores, acho que é o melhor hotel de Corumbá, uma festinha regada a muita cerveja, sendo servida na boquinha do prefeito de Porto Murtinho, seu Nelson Cintra, junto com vereadores segundo as informações. E que depois do vexame, da repercussão: cerveja servida com uma mocinha de biquíni, na boca do prefeito. E depois de todo o vexame, o prefeito para tentar justificar vai para rádio e diz, chamando a atenção daquele que postou e que repercutiu toda a história, de que não deveria fazer isso, afinal de conta ele prefeito e a primeira-dama haviam contemplada a mulher do denunciante com uma casa do programa Minha Casa Minha Vida, ou seja, tudo errado!", disse Zeca.
O deputado disse que encaminhou um requerimento, cobrando informações ao governador Eduardo Riedel (PSDB), em cópia à diretora-presidente da Agência de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso do Sul (Agehab) Maria do Carmo Avesani Lopes. “Indagando a Agehab se tinha ou tem conhecimento sobre a utilização por parte do prefeito, de critérios diferentes dos estabelecidos por lei no processo de distribuição de unidades habitacionais do programa da agência naquele município de Porto Murtinho, ou se autorizou tal procedimento”.
Zeca ainda alertou que caso o MPMS não lhe dê um posicionamento sobre essa, que deve ser sua sétima denúncia cobrando providências, ele irá ao Conselho Naional do Ministério Público cobrar investigação sobre o MPMS. "Eu quero informar senhor presidente, que provavelmente ao, a Procuradoria do Ministério Público Estadual, seja esta, talvez, a terceira, a quarta, a quinta, a sexta, sétima denúncia que eu faço pedindo providências, investigação do Ministério Público, sem que absolutamente nada, até agora, me chegou de volta. Portanto, eu vou aguardar alguns dias para mais esta denúncia sob pena de não encaminhando procedimentos, que o que me parece é que o Ministério Público não tem vontade de apurar. Vou juntar tudo isso aqui e vou encaminhar ao Conselho Nacional do Ministério Público pedindo a investigação do Conselho Nacional em cima do MP nosso estado”. Assista a íntegra:
Os atos antidemocráticos promovidos por radicais de extrema direita em todo o país usaram até de violência, inclusive com a queima de veículos, precedendo a frustrada tentativa de golpe com atos de vandalismo antes e após a posse do presidente Lula (PT).
Na sessão de hoje, Zeca do PT questiona o TAC por aliviar de ações judiciais os empresários Douglas Utida, Alexandre Saad e Rosane Pederiva, patroa do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Querência do Sul.
O trio responderia a acusação de financiar e dar estrutura aos bloqueios e manutenção de acampamentos em frente aos quartéis atinge o CTG Querência do Sul, o Clube de Tiro Raiz e a MJA Materiais de Construção, sob responsabilidade dos denunciados. Contudo, para não responder pelos crimes à Justiça, os envolvidos ganharam do MPF uma proposta generosa: admitindo que foram financiadores dos protestos, poderão cumprir uma sentença branda, fazendo doações financeiras a entidades assistenciais. Veja a denúncia do deputado:
A representação de Zeca será encaminhada ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), indagando se há legitimidade num acordo que isenta de penalidades maiores as pessoas e empresas denunciadas por crimes tipificados em lei. "O CTG, a Casa de Tiro e a outra empresa abasteceram os acampamentos, iniciaram o bloqueio de rodovias, em clara e inequívoca demonstração de atentado à democracia e ao estado de direito", enfatizou.
]]>Conforme familiares, desapareceu quando fazia uma trilha nos arredores da Cachoeira do Ceuzinho, às margens de uma estrada vicinal acessada pela BR-080.
Desde o dia do desaparecimento, familiares e diversos socorristas do Corpo de Bombeiro, além de cachorros farejadores estavam à procura do rapaz.
Equipes da Polícia Científica, assim como do Corpo de Bombeiros Militar, PM (Polícia Militar) e da funerária, foram acionadas para a retirada do corpo, por volta das 18h30. O local é considerado de difícil acesso.
]]>Segundo familiares, Ana saiu de casa no Bairro Jardim Campo Alto, onde vive com a mãe e com o padrasto.
A menor estava vestindo um chinelo branco, calça marrom e blusa preta. Ela tem 1,65m de altura e cabelos castanhos nos ombros.
Ainda conforme os familiares, a adolecesente vinha sofrendo bullying na escola. Num boletim de ocorrência, a mãe citou uma suposta briga da filha com uma colega.
Amigas de Ana compartilharam mensagens em que ela descrevia o bullying e a pressão psicológica que enfrentava na escola.
Caso tenha alguma informação sobre o paradeiro dela, entre em contato com a polícia pelo número 190 ou com a família de Ana através do telefone 67 991327934.
]]>Em Campo Grande, a ortodontista Camila Marinho de Oliveira é uma das profissionais especializadas na área, credenciada pela SouSmile, startup que está entre as mais importantes e preferidas da rede privada de serviços do gênero. Criada em 2018, a SouSmile reúne alguns dos mais capacitados proifissionais da Odontologia. Seu card informa que a marca já evoluiu "para mais de 180.000 sorrisos avaliados em mais de 500 localizações no Brasil, mais de 200 colaboradores e fábrica própria"
Ortodontista com 22 anos de profissão, a campograndense Camila Marinho tem experiências em clínicas e setores públicos de São Paulo. A satisfação manifestada pelos pacientes têm dado a ela a plena certeza de trabalhar com aparelhos tecnológicos de alta resolutividade. Além dos ganhos em estética e os complementos de saúde, o alinhamento invisível é ainda um fato de segurança e conforto para o dia-a-dia de cada pessoa.
Na próxima quarta-feira, 13, para ampliar mais as oportunidades de acesso a este avançado tratamento, Camila estará atendendo com uma linha de promoção atrativa e especial em seu consultório, localizado na Rua Frederico Soares, 450, Santa Fé. O telefone-whatsapp de contato é o (67)9 8416-0288.
]]>Ao ver a cena, o homem entrou enfurecido na escola, empurrou a criança de 4 anos e gritou apontando o dedo no rosto dela. A agressão foi filmada, assista:
Diante disso, a diretora da escola foi à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) e registrou um Boletim de Ocorrência.
Aos policiais civis, a servidora da Educação disse que após o ataque a garotinha, o homem entrou na sala dela e admitiu que havia mandado o seu filhinho bater na coleguinha caso ela se aproximasse.
Em depoimento à Depca, Kelver alegou que estava nervoso e disse que se arrependeu. No entanto, não negou o ato racista e admitiu que ordenava ao filho para bater na menina caso ela o tocasse. O acusado argumentou que o filho não gosta de ser tocado.
Em diversos posts no Facebook, Kelver atacou partidos de esquerda, além de grupos sociais, usando cartazes racistas e em defesa do nazismo.
Uma das publicações claramente criminosa, ocorreu em 11 de outubro de 2018, período de eleições presidenciais. Por meio de duas imagens publicada por Kelver, pregou: “Morte a Negrada”, com a suástica do nazismo. E pregou: “Morte a Negrada”, num cartaz em que há a imagem de um revólver. Eis:
Em contradição a violência racista pregada por Kelver, nem ele e nem sua esposa são pessoas brancas, apesar de não serem negros retintos.
Dentre as publicações de Kelver, além de defesa do racismo e nazismo, há publicações em defesa de violência infantil. Eis:
Noutras publicações, Kelver também declara-se militante pró-armas, ao compartilhar um post da página "Apaixonado por Armas Brasil". Eis:
]]>Então, 'bora lá entender um pouco como essa coisa toda de AI funciona e o porquê de estar a causar tanto burburinho, especialmente no que toca às apostas na net.
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