MS Notícias

Economia

Câmara aprova marco das startups e facilita abertura de empresas de inovação

Reprodução: iG Minas Gerais

Com aprovação do Congresso, texto irá para sanção de Jair Bolsonaro

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (11) o novo marco legal das start-ups . A proposta, que agora vai a sanção presidencial, prevê incentivos à criação de empresas ligadas à inovação. Entre outras facilidades, o texto impõe um regime tributário especial , o Inova Simples, para esse tipo de negócio. Além disso, permite aumento da oferta de capital para o setor.

Votado em dezembro de 2020 pelos deputados, o marco legal tramitou pelo Senado, onde foi alterado, e retornou à Câmara. Agora, com alterações pontuais feitas por deputados, o projeto vai a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

A nova legislação define que poderão se enquadrar como start-ups empresas que tenham receita bruta de até R$ 16 milhões no ano-calendário anterior, ou, em caso de empresas com menos de um ano, receita mensal de R$ 1,3 milhão multiplicada pelo número de meses em atividade.

O texto define as start-ups como "organizações empresariais ou societárias, nascentes ou em operação recente, cuja atuação caracteriza-se pela inovação aplicada a modelo de negócios ou a produtos ou serviços ofertados".

As startups poderão admitir aporte de capital por pessoa física ou jurídica, que poderá resultar ou não em participação no capital social da start-up.

Você viu?

Leia também DPVAT: seguro pode ser dividido por mais beneficiários em caso de morte; entenda Psicologia positiva ajuda a lidar com crises afetiva e econômica Senado aprova retorno de programa de crédito para micro e pequenas empresas

Nesta terça-feira, os deputados aprovaram parecer do relator, deputado Vinicius Poit (Novo-SP), e deram aval ainda a uma emenda apresentada pelo PT. A proposição suprimiu trecho que tratava da isenção de tributos para empresas que exportam serviços de tecnologia da informação em caso de investimento no setor.

De acordo com o projeto, as start-ups poderão ter até dez anos de inscrição de CNPJ. Além de prover uma base legal, a proposta tem um outro princípio destacado: o de estabelecer as regras para participação dessas empresas em licitações públicas.

O marco legal também permite a criação de ambientes regulatórios experimentais, onde certas normas não são aplicadas, para fomentar a inovação, o chamado "sandbox regulatório".

Na primeira fase da tramitação na Câmara, o projeto chegou a incluir redação que flexibilizava algumas regras trabalhistas para os empregados de start-ups. Eles poderiam ter contratos com prazo determinado de até quatro anos, enquanto a CLT permite contrato menor. Após acordo entre líderes, essa facilidade foi retirada da proposta.

Fonte: IG ECONOMIA
#texto-post div div { background: #FFF!important; } #texto-post p { margin-bottom: 20px; } .gd12 * { margin-bottom: 10px; font-size: 11px!important; } #infocoweb_corpo aside { font-size: 10px; font-weight: normal; } br[data-mce-bogus] { display: none; } #infocoweb_corpo figure.foto-legenda { font-size: 11px; }#infocoweb_corpo p:empty { display: none!important; }div#infocoweb_corpo { text-align: left; }#infocoweb .wp-video { width: 100%!important; }#infocoweb video { width: 100%!important; }#infocoweb .wp-playlist { display: none; }#infocoweb img{width: 100%!important;}div#infocoweb_cabecalho img { width: unset!important; } #exibe-noticia p.imagem { display: none; } .imgPadrao { display: none; }