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FARMÁCIA POPULAR

Saiba quais são os novos remédios oferecidos gratuitamente nas farmácias populares

Ministério da Saúde anunciou a inclusão de 41 novos medicamentos oferecidos pelo Programa Farmácia Popular.

Foto: Elza Fiúza/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde anunciou na última 4ª.feira (10.jul.24) a inclusão de 41 novos medicamentos oferecidos de forma gratuita pelo Programa Farmácia Popular. A iniciativa celebra os 20 anos de existência do programa, que foi criado em 2004 e relançado no ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Anteriormente, apenas remédios para diabetes, hipertensão, asma, osteoporose e anticoncepcionais eram disponibilizados sem custos. A partir de agora, também serão cobertos medicamentos para o tratamento de colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite.

Ao todo, serão 41 itens que passam a integrar a lista de gratuidade. Com essa atualização, 95% dos medicamentos oferecidos pela Farmácia Popular estarão acessíveis gratuitamente.

Além disso, as fraldas geriátricas e um medicamento para diabetes estarão disponíveis mediante copagamento, onde o usuário paga uma parte do valor. Em janeiro deste ano, o Ministério da Saúde já havia incluído a oferta gratuita de absorventes para a população em situação de vulnerabilidade social.

Confira a lista de remédios gratuitos oferecidos pela Farmácia Popular:

Asma:

Hipertensão:

Anticoncepção:

Osteoporose:

Dislipidemia:

Doença de Parkinson:

Glaucoma:

Rinite:

Dignidade menstrual:

COMO RETIRAR OS REMÉDIOS GRATUITOS?

O paciente que precisa um ou mais dos medicamentos listados acima deve ir a um estabelecimento credenciado. São farmácias e drogarias que exibem o selo ‘Aqui tem Farmácia Popular’. Para a retirada é necessário apresentar dois documentos: Documento oficial de identidade com foto e número do CPF e receita médica dentro do prazo de validade, emitida por médico do SUS ou particular.

Para a retirada das fraldas geriátricas, é preciso que o paciente tenha mais de 60 anos ou seja pessoa com deficiência e apresente prescrição, laudo ou atestado comprovando a necessidade do uso das fraldas.

Com a inclusão de novos medicamentos, a expectativa é que 3 milhões de pessoas tenham uma economia de até R$ 400 por ano.