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Petistas comemoram apoio do PDT à campanha de Delcídio

Deputados petistas Amarildo Cruz, Cabo Almi e Antônio Carlos Biffi
Foto: ALMS/Reprodução
[caption id="attachment_15241" align="alignleft" width="340"] Deputados petistas Amarildo Cruz, Cabo Almi e Antônio Carlos Biffi
Foto: ALMS/Reprodução[/caption]

Deputados estaduais e federais comemoram a notícia de que o PDT (Partido Democrático Trabalhista) irá apoiar a candidatura do senador Delcídio do Amaral (PT) na disputa pelo governo do Estado. Segundo eles, o partido irá fortalecer o PT (Partido dos Trabalhadores) através de suas grandes lideranças.

Em tom de brincadeira, o deputado estadual Amarildo Cruz (PT) afirmou que o PDT “não tem juízo”. “Acho que a aliança é muito boa e importante. É um partido que tem força, grandes lideranças. Serão muito bem-vindos”, declarou.

O deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT) falou da importância da aliança e ressaltou que o PR (Partido Republicano) já sinalizou interesse em seguir o mesmo caminho. “É um partido importante que ajuda muito e fortalece a candidatura do senador Delcídio”. Além disso, Biffi cita os deputados estaduais Felipe Orro e George Takimoto e o ex-deputado Dagoberto Nogueira como nomes de expressão do PDT.

Já o deputado Cabo Almi (PT) ressalta que os petistas devem buscar o máximo de alianças possíveis com os partidos que apoiam o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). “É uma  coisa muito boa. Eu vejo o que eu sempre falei, o PT precisa fazer alianças nos campos que apoiam a presidente Dilma. Com o anuncio do PDT é aguardar também o PR, o PSC (Partido Social Cristão), PC do B (Partido Comunista do Brasil) e o PSD (Partido Social Democrático) que são partidos que apoiam hoje a presidente”.

Questionado se o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) não foi citado propositalmente, Cabo Almi elencou pontos que precisam ser discutidos em ambos os partido para concretizar a aliança. “Acho que o PMDB é uma questão mais aprofundada. Estamos avaliando pesquisa, se o Nelsinho (Trad, PMDB) continua candidato (ao governo) e se a base (do PT) aceita a aliança”, justificou.

Diana Christie