ERRADICAÇÃO DA POBREZA
Presidente Lula tira o Brasil, de novo, do 'mapa da fome' da ONU
Governo conseguiu tirar dois milhões de pessoas da condição de fome em um ano
Em 2024, o Brasil reduziu o número de pessoas sem acesso adequado à alimentação e igualou o patamar de 2013.
Em 2025 o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conseguiu retirar o Brasil do mapa da fome da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU). A íntegra.
O país tinha retornado a posição de miséria durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), que afundou a economia e relações brasileiras, levando o país à fome severa.
Agora, o governo Lula consegue reduzir, ainda mais, as chances do país voltar ao mapa, aumentando gradativamente o número de pessoas que possam ter ao menos três refeições de qualidade ao dia.
Os dados são da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), escala de insegurança alimentar usada na PNAD Contínua, divulgados em 10 de outubro.
A proporção de domicílios em insegurança alimentar grave caiu de 4,1% (2023) para 3,2% (2024).
Todos os três níveis de insegurança alimentar caíram de 2023 para 2024: leve, de 18,2% para 16,4%; moderada, de 5,3% para 4,5%; e grave, de 4,1% para 3,2%. Em relação ao nível grave, esse percentual representa 2,5 milhões de famílias que passaram por privação quantitativa de alimentos, que atingiram tanto adultos quanto crianças e adolescentes.
Isso representa cerca de dois milhões de pessoas saindo da condição de fome em um ano.
Houve recuo nas zonas rurais e urbanas e em todas as regiões do país.
Níveis de insegurança leve e moderada também diminuíram.
A parcela de domicílios em segurança alimentar subiu de 72,4% (2023) para 75,8% (2024).
Em valores absolutos, isso equivale a 8,8 milhões de pessoas incluídas nessa faixa.
“Em 2025, o Brasil celebra duas conquistas históricas: a saída do Mapa da Fome e a redução da insegurança alimentar grave ao menor nível da série histórica do IBGE”, afirmou o ministro Wellington Dias.
Valéria Burity, secretária de Combate à Fome, avaliou que os dados reforçam que “a fome está diminuindo rapidamente no Brasil”.
