MS Notícias

Simone é a favorita dos sul-mato-grossenses na disputa pelo Senado

Segundo a pesquisa Fiems/Ibrape sobre a intenção de voto para senador, os eleitores de Mato Grosso do Sul ainda não escolheram o candidato para a eleição deste ano. A pesquisa espontânea aponta que 71% dos entrevistados disseram que não sabem ou ainda estão indecisos quanto ao candidato, dos quais 71% na Capital e 70% no interior, enquanto na pesquisa estimulada esse índice chega a 43%, dos quais 35% na Capital e 46% no interior. A pesquisa espontânea, em que os eleitores respondem sem a apresentação dos nomes dos pré-candidatos, a vice-governadora Simone Tebet (PMDB) aparece com 11%, dos quais 10% na Capital e 12% no interior, o pré-candidato do PT, médico Ricardo Ayache, tem 2%, dos quais 3% na Capital e 2% no interior, e o empresário de comunicação e presidente estadual do PSD, Antônio João Hugo Rodrigues, tem 1%, dos quais 1% na Capital e interior. Ainda conforme a pesquisa, 4% citaram outros nomes, brancos e nulos somaram 11% e 71% não sabem ou estão indecisos, conforme citado acima. Já a pesquisa estimulada para o Senado, Simone Tebet tem 28% da preferência, dos quais 31% na Capital e 27% no interior, sendo que na região do Bolsão ela tem o maior índice, ou seja, 39%, tendo 28% no Vale do Ivinhema e no Sudoeste, enquanto na região Norte tem 25% e o seu menor índice é no Pantanal com 18%. Já Ricardo Ayache está em 2º com apenas 8%, dos quais 9% na Capital e 7% no interior, e, em último, Antônio João Hugo Rodrigues com 5%, dos quais 6% na Capital e 5% no interior. Os votos brancos e nulos somam 16% e os indecisos, como já citado, totalizaram 43%. Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº TSE/BR 00178/2014 e no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) com o nº TRE/MS 00019/2014, a pesquisa Fiems/Ibrape ouviu, entre os dias 18 e 22 de junho deste ano, 1.860 pessoas distribuídas em oito regiões geográficas de Mato Grosso do Sul (Norte, Bolsão, Vale do Ivinhema, Grande Dourados, Conesul, Sudoeste, Pantanal e Campo Grande). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o grau de confiança de 95%. Heloísa Lazarini