cocaína engomada em 1,3 tonelada de roupa é apreendida
Foto: Reprodução
Três mulheres foram presas, na noite desta quarta-feira (19), na rodovia Marechal Rondon, em Araçatuba (interior de SP), com 1,3 tonelada de roupa engomada com cocaína. A carga foi entregue para as acusadas em Ponta Porã (MS), de onde seguiram até Campo Grande (MS) e pegaram um ônibus. O destino final da mercadoria era São Paulo.
Na noite da última quarta-feira, três mulheres foram presas na rodovia Marechal Rondon, em Araçatuba(SP), com 1,3 tonelada de roupa engomada com cocaína. De acordo com o site Região News, a carga foi entregue para as acusadas em Ponta Porã – distante 346 quilômetros de Campo Grande - de onde seguiram até à Capital e pegaram um ônibus. O destino final da mercadoria era São Paulo.
[caption id="attachment_47703" align="alignright" width="360"]Foto: Reprodução[/caption]
Os policiais, durante revista ao bagageiro, suspeitaram do cheiro que vinha de três pacotes com roupas. Os policiais usaram um reagente que detecta entorpecentes e ao aplicar o produto, foi constatado que havia cocaína impregnada no tecido das roupas.
A mulher disse não saber da existência do entorpecente, disse ainda que recebeu R$ 300 para levar a mercadoria de Ponta Porã , sua cidade natal, até São Paulo, onde ela desembarcaria no terminal rodoviário da Barra Funda. Ela não informou quem forneceu os pacotes com roupas e nem quem os receberia na Capital Paulista.
Algum tempo depois, outro ônibus foi abordado pelos policiais, que fazia a mesma linha, nop qual foi encontrado mais quatro pacotes de roupa, também impregnada com a droga.
A primeira mulher a levantar a suspeita de tráfico foi uma artesã, de 37 anos. As outras duas autuadas na segunda fiscalização, durante a madrugada, não tiveram as idades fornecidas pela Polícia Civil de Araçatuba, responsável pela prisão. As três foram encaminhadas para a cadeia de General Salgado por crime de tráfico internacional de drogas e descaminho.
Segundo o sargento Edman Silzaky, da Polícia Rodoviária, os dois carregamentos foram feitos pela mesma quadrilha que teria comprado a droga em Ciudad del Este, no Paraguai, para levar à capital paulista. A droga seria retirada pelos traficantes por meio de decantação com outros produtos químicos.
Tayná Biazus
