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Êxito nas municipais renova confiança do PHS para eleições gerais

Um dos partidos que mais ganharam eleitores no Brasil ganha fôlego para 2018

Num conjunto de 35 agremiações políticas que disputaram as eleições deste ano em território brasileiro, o PHS (Partido Humanista da Solidariedade) ainda não está entre os maiores em número de filiados ou de representação legislativa e executiva. Porém, em sua juventude de 16 anos de registro, já consegue afirmar-se entre as principais forças políticas e eleitorais, graças, sobretudo, ao desempenho de seus candidatos nas disputas municipais. “Este é um extraordinário impulso para os desafios de 2018. Estão de parabéns os solidaristas de todo Estado”, festeja o presidente regional da legenda, Emídio Milas.

Quando acabou a contagem dos votos em todo o Brasil, na segunda-feira, 3, os dados da Justiça Eleitoral confirmavam o PHS como o segundo partido que mais cresceu em número de votos para as prefeituras, mesmo enfrentando forças mais tradicionais e de maior estrutura de mobilização, como o PSDB, o PMDB, o DEM, o PT e o PDT.

Se em 2012 haviam conquistado 16 prefeituras, os solidaristas vão entrar em 2016 com, no mínimo, 36 prefeitos que defendem sua bandeira. Isso porque falta a efinição do segundo turno em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, onde seu filiado Alexandre Khalil enfrenta João Leite (PSDB). No primeiro turno o PHS alcançou 945.782 mil votos para prefeito em todo o Brasil, o equivalente a um acréscimo de 200% em relação a 2012.

Impressionante também foi o crescimento do número de solidaristas que ganharam cadeiras nas Câmaras Municipais. Nas eleições de 2012 o PHS fez 543 vereadores em todo o País – agora, foram 873, um salto de 64%. Desse contingente, 25 vereadores foram eleitos em 14 capitais. Em Mato Grosso do Sul Edinho Quintana e Rafael Modesto, de Ponta Porã, e Xitinho, de Bela Vista, são os solidaristas que se elegeram veradores. Só no Piauí o partido elegeu 26 vereadores e 10 primeiras suplências, um prefeito e três vice prefeitos.

CAPACIDADE - Para o presiente nacional do PHS, Eduardo Machado, a capacidade eleitoal do partido é resultado da capacidade política de seus quadros. Ele entende que com um programa moderno e sensível aos grandes desafios nacionais e o regramento estatutário e disciplinar o solidarismo trouxe ao Brasil uma nova motivação para a sociedade participar do processo político. “Procuramos ser inflexíveis em questões como a ética, o compromiso com a democracia e o cultivo de valores que promovam a convivência respeitosa, fraterna e humana entre as pessoas. São princípios cristãos que, a meu ver, constituem o principal alicerca de uma sociedade justa”, destaca.

Segundo Eduardo Machado, atual titular da Secretaria de Estado de Assuntos Federativos e Relações com Organismos Multilaterais do governo goiano, as ações políticas do PHS procuram sempre valorizar as vocações das pessoas e promover o exercício político voltado às causas básicas da cidadania e do desenvolvimento sustentável. Com isso, os filiados garantem uma permanente e produtiva relação com a sociedade, realidade atestada pelos resultados eleitorais e as bem-sucedidas campanhas de filiação realizadas nos últimos anos.