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Edil diz que não há necessidade de colocar alguém no lugar de Alceu na Processante

O vereador Edil Albuquerque (PMDB) que preside a Comissão Processante que pretende investigar irregularidades nos contratos emergenciais firmados pela prefeitura de Campo Grande com empresas que prestaram serviços na C

O vereador Edil Albuquerque (PMDB) que preside a Comissão Processante que pretende investigar irregularidades nos contratos emergenciais firmados pela prefeitura de Campo Grande com empresas que prestaram serviços na Capital, mudou seu discurso e disse que não há necessidade de mais um vereador integrar a comissão para sua conclusão, já que o vereador Alceu Bueno (PSL) que fazia parte da comissão teve seu mandato cassado por compra de votos.

“Não precisa chamar mais um vereador, só eu mesmo e o relator vereador Flávio César (PT do B) podemos concluir sozinhos o trabalho. Mas agora que o prefeito Alcides Bernal apresentou atestado médico e não vem depor amanhã no Plenarinho, teremos um pouco mais de tempo para chamar outro vereador se assim entendermos. Um bom nome seria o vereador Elizeu Dionísio (SDD)”, destacou Edil.

Edil afirmou que se o prefeito não vir na próxima audiência que ouvirá seu depoimento, será julgado a revelia. “Precisamos fechar o relatório o que antes, se o prefeito não vir depor, iremos julgá-lo revel. Se ele não vier, pelo menos queremos que mande um representante e os documentos que ele falou que ia trazer. Não adianta ele ficar montando estratégias para não vir falar, por que uma hora ou outra isso terá que acontecer”, salientou.

O vereador aproveitou para fazer uma ameaça ao prefeito que ultimamente vem tecendo certos comentários desagradáveis contra sua pessoa. “Por enquanto estou agindo como magistrado e não vou sair da toca. Mas assim que eu tiver uma oportunidade resolvo isso”, comentou.

Questionado se aceitaria o convite para integrar a Comissão Processante, Elizeu Dionísio disse que faria sem nenhum problema. “Não pode escolher se vou ou não, se assim for vou cumprir meu papel no Legislativo”, finalizou.

Alan Diógenes