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Mulher que matou idosa tem quebra do sigilo do celular autorizada pela Justiça

A Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico do celular usado por Pamela Ortiz, acusada do assassinato de uma idosa de 79 anos. O fato ocorreu dentro do presídio feminino Irmã Irma Zorzi, em Campo Grande, ao ser flagrada no fim de fevereiro falando ao celular com o investigador da Polícia Civil, com quem teve um relacionamento.

A quebra do sigilo foi deferida, no dia 3 de abril pela Justiça, que agora deve analisar o conteúdo de possíveis mensagens e das ligações, conforme o Midiamax informa. 

Pamela tem sete passagens, sendo duas em Terenos e cinco em Campo Grande, por estelionato, peculato e ameaça.

A mulher pode ter a pena aumentada depois do flagrante dentro do presídio. No dia 26 de março foi designado a primeira audiência sobre o caso, que foi marcada para o dia 6 de maio às 14 horas, no Fórum de Campo Grande.

O caso

Pamela Ortiz de Carvalho foi presa no dia 25 de fevereiro, acusada do assassinato da idosa de 79 anos, Dirce Santoro Guimarães Lima, que aconteceu no dia 23 do mesmo mês. Dirce foi morta com pancadas na cabeça, que foi batida contra um meio-fio. O rosto da vítima ficou desfigurado.

O corpo de Dirce foi encontrado atrás de uma fábrica de peças íntimas, em Indubrasil. Ele estava jogado em um amontoado de lixo.