Brasileiro não entendeu os tempos que vive. Campo-grandense muito menos. Se já era comum andar na rua e assistir os precoces com suas safadezas desrespeitarem a cor que fosse, hoje em dia não é difícil ver um número incontável e quase infinito de pessoas que estão sem o troço de pôr na cara. Custa? Custa nada. Quando se devia usar um, não se usava nada, agora que precisa usar dois não usam nenhum.
Campo-grandense acha que vacina tem efeito de placebo, que é por osmose que se cura. Acha que com os tubinhos em solo moreno já é suficiente para trazer o bem para a população. Daí escutam dos grandes "tá abrindo isso", "aquilo", "aqui", só não abre leito em uti.
"Você tem que saber que eu quero correr mundo. Correr perigo"
- EMMANUEL VELOSO, Caetano