Estabelecimento promete o Mississipi em lágrimas, que podem muito bem virar um rio de sangue dentro de aproximadamente 15 dias. É comum campo-grandense recusar festa, ou "marcar de marcar", agora o tom de "despedida" é sem dúvidas atrativos para que não gosta de "ficar de fora".
Que fiquem de fora da fila de UTI e dentro de seus respectivos quartos. Não vale a pena colocar tantas vidas em risco, nem pode Muddy Waters, nem por bar campo-grandense que toca gênero internacional. O medo é de não sobreviver como espaço num "pós-pandemia", mas não de matar centenas com o "tchau". Querem todos permacer vivos para escutarem as vozes do Blues, viu Bar?
Que o Blues da Solidão seja apenas na voz de Renatão e não do monitor multiparâmetro de sinais vitais fazendo um último "pi".