A iniciativa tem o objetivo de auxiliar no combate à epidemia do coronavírus (Covid-19). Tanto a seleção quanto a alocação dos alunos serão coordenadas pelo Ministério da Saúde.

 

Os universitários poderão ser direcionados a atuar em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades, integrando o Sistema Único de Saúde (SUS) de forma auxiliar no enfrentamento à doença.

 

Dessa forma, estudantes que participarem desse esforço conjunto devem atuar exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias, de acordo com as especificidades de cada curso.

 

A atuação dos alunos será supervisionada por profissionais registrados em seus conselhos e pela orientação docente realizada pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

 

As instituições de ensino deverão usar a carga horária dedicada pelos alunos nas ações de enfrentamento como horas de estágio curricular obrigatório.

 

A atuação dos universitários nesse esforço será considerada de caráter relevante para o País e será utilizada na pontuação para ingresso nos cursos de residência.

 

A ação voluntária vale para alunos de medicina que cursam os últimos dois anos da graduação e para alunos de enfermagem, farmácia e fisioterapia que estão no último ano do curso.

 

A permissão é temporária enquanto durar a emergência em saúde pública de relevância nacional para o enfrentamento do coronavírus.

 

Com informações do Ministério da Educação