26 de julho de 2024
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COMBATE A DESINFORMAÇÃO

Ministro Pimenta explica por que é tão importante desmascarar as fake news

Ele enfatizou que as fake news não são apenas mentiras comuns, mas sim produzidas e disseminadas de forma planejada e industrializada

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O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, abordou os desafios complexos associados ao combate às fake news durante a recente enchente que assolou o estado do Rio Grande do Sul. Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, Pimenta explicou detalhadamente as dificuldades enfrentadas para lidar com a disseminação de informações falsas durante períodos de crise como esse desastre natural.

Ele enfatizou que as fake news não são apenas mentiras comuns, mas sim produzidas e disseminadas de forma planejada e industrializada. Essas informações falsas são inseridas em meio a fatos reais, criando uma narrativa distorcida que muitas vezes é difícil de ser identificada e desmentida. Essa estratégia, segundo o ministro, torna ainda mais desafiador o trabalho de responder de forma eficaz às necessidades urgentes das comunidades afetadas pela enchente.

Paulo Pimenta ressaltou que as fake news não apenas atrapalham a resposta governamental e humanitária à crise, mas também alimentam a discórdia e a divisão entre as pessoas. Ele alertou para o papel dessas informações falsas em estimular o ódio e a revolta, dificultando a cooperação e solidariedade necessárias em momentos de desastre.

O ministro destacou a importância crucial de denunciar e desmentir ativamente as fake news para garantir que a verdade chegue à população afetada pela tragédia. Ele enfatizou que essa é uma tarefa coletiva que requer o envolvimento de autoridades governamentais, organizações da sociedade civil e cidadãos conscientes.

Além disso, Pimenta elogiou os esforços do governo federal em responder à calamidade, destacando a necessidade de uma união nacional para superar os desafios enfrentados pelo estado do Rio Grande do Sul. Ele ressaltou a importância de colocar de lado quaisquer diferenças políticas ou ideológicas para focar na assistência e recuperação das comunidades atingidas. "Se o objetivo deles é tirar nosso foco e nossa energia, podem ter certeza de que não deu certo", diz ele Assista:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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