O Ministério Público de Goiás instaurou na ultima quinta feira, um inquérito para investigar as acusações sobre o padre Luiz Augusto Ferreira, de 54 anos apontado como servidor fantasma da Assembléia Legislativa de Goiás há 20 anos com salário de R$11.8 mil. O caso repercutir ontem, após reportagem do Fantástico.

Conforme a reportagem, o sacerdote recebe pelo cargo de analista legislativo, mas segundo servidores Ferreira não cumpre expediente na casa há pelo menos 20 anos. O pároco, que foi acusado formalmente semana passada pelo Ministério Público (MP), se defendeu dizendo que o dinheiro que ele recebia pela Assembleia era utilizado em obras sociais.

Atualmente, o padre usufrui de licença-prêmio desde 3 de novembro do ano passado. O benefício, que tem prazo de três meses, venceu em 3 de fevereiro, quando foi renovado mas até então, não retornou. Luiz Augusto já embolsou mais de R$ 3 milhões em duas décadas como funcionário público que não cumpria expediente. O MP solicitou a devolução do valor