Mikaela Oliveira Rodrigues, de 22 anos, foi assassinada pelo companheiro o padeiro, Juliano Azevedo Cardoso, de 28 anos. O corpo dela foi achado na manhã da 6ª feira (8.set.23), na casa que vivia com o feminicída, na Rua Coronel Ponce, Jardim Progresso, em Anastácio (MS).
A polícia analisa se Mikaela foi morta na frente dos seus filhos, que têm apenas 2 e 3 anos de idade. O feminicída fugiu levando as crianças consigo.
"No local dos fatos, conforme foi apurado, os filhos do casal se encontravam na residência. Então, por conta disso o crime é considerado feminicídio majorado", explicou neste sábado o delegado Luís Fernando Domingos Mesquita, da Polícia Civil de Anastácio que está à frente do caso.
O delegado confirmou que Mikaela foi morta com objeto perfurocortantes — o criminoso usou um cano de aço. O investigador disse que a equipe policial está trabalhando para localizar o suspeito, mas até o momento ele ainda não foi preso. Mesquita afirmou que para definir a causa da morte de Mikaela, depende dos laudos periciais.
OBJETO DO ASSASSINATO
Conforme apuradas e imagens de vídeo a que a a reportagem teve acesso, Mikaela foi agredida até a morte com um cano de aço — bengala de motocicleta — e arastada para o banheiro de casa. No local, testemunhas encontraram uma verdadeira cena de terror. Eis imagens:
https://dai.ly/k7xWYs4y0cifIXzsztc
Após o crime, o suspeito enviou um áudio para o padrasto de Mikaela alegando que matou sua esposa em razão de ter descoberto suposta traição. O feminicída disse no áudio: "Negócio é o seguinte: peguei a Mikaela me traindo com o Jhony e eles já estavam há quatro meses juntos, quando eu estava trabalhando, eles estavam de sacanagem. E eu fiz merda, tá? Tô avisando para você ir lá olhar o corpo, lá". Eis o áudio:











