06 de dezembro de 2024
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ALIMENTAÇÃO

Em Campo Grande, 77 mil habitantes tem diabetes

Confira uma linha de bolos Zero Açúcar para esse público

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O excesso de peso, o fator genético, a falta de atividade física e estresse emocional são alguns fatores de risco que contribuem para o aparecimento da diabetes, doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina.

Em Campo Grande (MS) o distúrbio acomete 8,47% da população, ou seja, do total de 916.001 habitantes, 77.585 adultos, maiores de 18 anos, têm diabetes. Os dados são da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), com base nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021. 

Sempre preocupada em oferecer opções para todos os públicos, a Sodiê Doces, maior rede de franquias de bolos artesanais do país, tem em seu cardápio 10 bolos da Linha Zero Açúcar. Os ‘doces’ atendem perfeitamente ao público diabético e aos adeptos de uma vida sem açúcar, onde também se encaixa o público fit. A linha especial reúne produtos de primeira qualidade que não se percebe no sabor.

Os sabores são variados tanto na massa branca quanto na de chocolate, com recheios de frutas ou chocolate. São eles: Morango, Abacaxi com Coco, Alpes Suíços, Chocomix com Morangos, Salada de Frutas, Trufado com Damasco, Trufado Preto e Branco, Maracujá, Aerado e Trufas Brancas com Nozes e Damasco.  As descrições dos bolos e seus recheios variados podem ser conferidos no site oficial (sodiedoces.com.br) ou no aplicativo Sodiê Doces.

A marca, 100% brasileira, disponibiliza ainda mais de 80 tipos de sabores de bolos, versões caseiras e uma vegana. A rede também oferece salgados desde 2017, quando inaugurou a fábrica com sede em Boituva.

Os pedidos podem ser feitos diretamente nas lojas pelo aplicativo Sodiê Doces Oficial, disponível nos dispositivos IOS e Android, ou pelo iFood.

CENÁRIO BRASILEIRO

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional.