26 de abril de 2024
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Dia das Mães

Pelas mães, 78% dos consumidores da Capital vão às compras

No levantamento, consta que o gasto será de até R$ 200,00 com presentes; a maioria vai comprar roupas e calçados

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Pesquisa da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) indica que 78% dos consumidores em Campo Grande devem realizar pelo menos uma compra neste Dia das Mães. No levantamento, consta que o gasto será de até R$ 200,00 com presentes. Do total, 22% dizem que não vão comprar nada por causa do aumento dos preços.

A maioria, 42% dos entrevistados, vai comprar roupas, calçados ou acessórios, enquanto 36% vão gastar com perfumes. Na preferência, segue 23% em cosméticos e 19% em chocolates.

Segundo a pesquisa, 56% dos entrevistados dizem que vão comprar um presente melhor, mas há quem vá colocar o pé no freio. Destes, 32% alegam que a crise apertou o orçamento; 24% dizem que vão economizar e 13% vão gastar menos; dos entrevistados, 11% também vão segurar os gastos pois estão desempregados.

“Em um momento de crise onde o emprego está em baixa, essas datas são importantes para medir como a economia irá reagir nos próximos meses”, afirma o presidente da CDL/CG, Adelaido Vila.

Onde - Os shopping centers, que reúnem diversas lojas e se destacam pela variedade de opções, despontam como o principal centro de compra do Dia dasMães deste ano: mais de um terço (34%) dos consumidores devem realizar a maior parte das compras nesse tipo de estabelecimento.

A internet aparece na segunda colocação com 30%, seguida dos shoppings populares (18%) e das lojas de departamento (18%). Para os entrevistados, os fatores que mais pesam na escolha do local de compra são a atratividade do preço (52%), as promoções (40%) e a qualidade dos produtos (39%).

Outro comportamento imprudente é que 34% das pessoas ouvidas admitem ter o costume de gastar mais do que podem para agradar as mães com presentes e 16% reconhecem que podem deixar de honrar algum compromisso financeiro para ir as compras neste Dia das Mães, um crescimento expressivo, uma vez que no ano passado, esse comportamento estava presente em apenas 6% dos entrevistados.