A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) disse em nota publicada em 11 de outubro que está acompanhando o fenômeno da neo-pistolagem em comunidades tradicionais da Amazônia.
A Agência tem monitorado os impactos da chegada de facções criminosas e de outras vertentes do crime organizado urbano a regiões ocupadas por povos indígenas e quilombolas no norte do país.
A ABIN disse que identificou que atividades ilícitas dos ambientes rural e florestal vêm sendo progressivamente assumidas pelas facções. "Os grupos criminosos ganharam protagonismo em práticas como o garimpo ilegal de ouro e a pistolagem, disseminando ainda o tráfico de drogas na região. A Agência assessora autoridades federais e forças de segurança no enfrentamento a essas novas formas de ilícitos", explicou.











