Ângelo Guerreiro (PSDB), ex-prefeito de Três Lagoas, foi condenado por improbidade administrativa em contratos emergenciais relacionados à coleta de lixo durante sua gestão.
Em resposta à condenação, Guerreiro afirmou que os contratos foram necessários para garantir a continuidade do serviço básico e negou irregularidades. Contudo, o Ministério Público apontou o uso reiterado de contratos emergenciais que ultrapassaram o limite legal de 180 dias, além de aditivos e prorrogações que indicam possível favorecimento a uma única empresa.
De acordo com a denúncia, as práticas podem ter causado prejuízo ao erário e violam princípios da administração pública, como legalidade e transparência.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Guerreiro negou enriquecimento ilícito e manifestou confiança na reversão da decisão judicial.
Até o julgamento final, o ex-prefeito mantém seus direitos políticos e permanece elegível, enquanto o processo segue em instâncias superiores.











