26 de abril de 2024
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ECONOMIA SEGURA

Com Riedel, estratégia anticrises virou fórmula de recuperação e avanços

Um gestor que pensa gestão e política sem seguir a cartilha convencional da especulação e da simulação

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O fantasma do coronavírus, com os seus efeitos diretos e indiretos, ainda vai continuar rondando os sul-mato-grossenses durante um longo tempo. Na garupa dos anos recessivos que o antecederam, a pandemia acumula desafios aparentemente insanáveis a curto prazo, principalmente a queda de receitas e as dívidas que se amontoam durante os 43 anos de Mato Grosso do Sul.

Entretanto, contra as mais arrazoadas evidências, o Estado não se deixa levar pelo furacão do retrocesso gerencial. Ano a ano, e desde o seu primeiro mandato, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) emplaca sucessivas conquistas que o alçam a uma posição diferenciada, num cenário em que o comum do mapa federativo é afundar-se na crise, atrasar salários, não crescer, endividar-se e ficar sem saída para retomar os rumos do desenvolvimento.

Além de enfrentar a recessão que o esperava às portas da governadoria, livrar-se da pesadíssima herança que recebeu em dívidas e obras inacabadas, Azambuja fez ainda o que parecia improvável quando assumiu: devolver à população um Estado restaurado nas suas melhores possibilidades de desenvolvimento, atraindo investidores e criando condições de imediatas recuperação e evolução da economia. Para chegar a esse nível de desempenho, Azambuja teve um braço decisivo em seu staff: o seu secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Corrêa Riedel.

QUALIFICAÇÃO 

O governador Reinaldo Azambuja e Eduardo Riedel. Foto: Edemir Rodrigues 

Um gestor que pensa gestão e política sem seguir a cartilha convencional da especulação e da simulação, Riedel tem experiências e a formação qualificada para cumprir seu papel na Segov. O currículo é revelador: graduado em Ciências Biológicas, com bacharelado em Genética, tem MBA em Gestão Empresarial e mestrado em Zootecnia. Também foi presidente da Federação Estadual de Agricultura e Pecuária (Famasul) e do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae/MS (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Já havia dirigido empresa de agronegócio e sindicato de ruralistas de Maracaju.

A soma de méritos, porém, só foi testada mesmo quando ingressou no cenário da complexa tarefa de planejar, definir e monitorar a execução da estratégia de gestão para superar a crise e, ao mesmo tempo, retomar o desenvolvimento. Seriam dois objetivos até conflitantes, mas Riedel provou nestes pouco mais de cinco anos e meio que a sua escolha foi um dos acertos mais significativos de Azambuja.

Mato Grosso do Sul é um estado que sofre os mesmos impactos recessivos das outras unidades federativas, mas com uma diferença: pontua em patamares superiores nos rankings de geração de empregos, atração de investimentos, gestão e transparência radiografados pelos principais indicadores brasileiros. Com a concretização do Corredor Bioceânico, a dinâmica de investimentos e promoção de economias ganha fôlego novo, apesar das bordoadas que a pandemia da Covid-19 vem aplicando.

PENSADOR DO FUTURO 

Nesse momento particular da vida nacional, os sul-mato-grossenses têm renovado contato com o olhar visionário e sereno desse pensador do futuro. Enquanto responde à determinação governamental de conduzir com firmeza e propriedade as intervenções de combate e prevenção à doença, Riedel leva em frente o audacioso programa de Reinaldo Azambuja, “Governo Presente”. É um volume impressionante de investimentos que não se deixou sufocar pela crise e está dando à luz obras de infraestrutura e inclusão social para os 79 municípios.

Assim como ousou ao lançar e executar o Programa “Obras Inacabadas Zero”, tirando do “cemitério” cerca de 200 empreendimentos que o governo anterior deixou de finalizar ou sequer iniciou, o “Governo Presente” confirma-se como mais um vitorioso selo conceitual de um governo que fez do planejamento e da estratégia de gestão sua receita para o sucesso.