07 de maio de 2024
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Salões de beleza da Capital registram queda nos atendimentos de até 50%

É crise pra lá. É crise pra cá. Alguns dizem que ela está acontecendo, já outros nem tanto. Porém, para quem trabalha no ramo de beleza, como os cabeleireiros, o lucro com os serviços disponibilizados nos últimos tempos não tem sido dos melhores. No final das contas, é preciso ter ‘rebolado’ e artimanhas para poder arcar com as contas no fim do mês.

No salão de beleza de Janete Bacargi, que fica na Avenida Albert Sabin no bairro Taveirópolis, o movimento, de acordo com ela, diminuiu cerca de 50%. “Todo ano a movimentação no salão para, mas este ano a coisa está feia. Os clientes estão vindo com menos freqüência. Hoje é preciso trabalhar e guardar um pouco de dinheiro. É preciso persistir. Se hoje não está bom, amanhã pode estar. O jeito é esperar que a crise passe logo”, disse Janete, lembrando que contas água, luz, telefone e internet não podem ter atraso no pagamento e que tiveram reajuste.  

No salão do Leo Vargas, que fica no centro da Capital na Avenida Afonso Pena, a crise também fez uma visita. De acordo com o cabeleireiro, a queda no número de atendimentos foi de 30%. “Registramos que teve diminuição nos serviços de depilação, pé e mão e alisamentos. Para economizar, tenho até desligado algumas luzes do salão. A inflação nos afetou, pois contas como água, luz e até os produtos que utilizamos tiveram aumento. Temos que nos garantir para poder pagar essas contas. As coisas só devem melhorar em setembro ou outubro”, disse ao MS Notícias o cabeleireiro.

A vendedora Thaiz Demschinski, cliente do salão, procurou pelo serviço de corte de cabelo, mas admitiu que tem procurado menos por escova, lavagem e pé e mão. “Fazia toda semana, mas agora faço a cada 15 dias. Tenho que economizar”, frisou.

Outra cliente, a vendedora Marta Oliveira, disse que não sentiu a crise e que sempre procura por serviços no salão de beleza a cada 15 dias. “Para mim não teve diferença, pois continuo vindo normalmente. Retoco a raiz dos cabelos, faço luzes e se não gosto desfaço, e sempre corto meu cabelo, pois gosto dele curto. Sou viciada em salão. Se dependesse de mim eles não ficariam na crise”, comentou sorrindo a vendedora. 

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